Rivais: quando estreia no Brasil o novo filme de Zendaya?
Inicialmente previsto para estrear no ano passado, “Rivais” foi adiado por causa da greve dos atores que impedia o elenco de participar na divulgação do longa. Mas agora o novo filme estrelando Zendaya (“Euphoria“) está chegando aos cinemas brasileiros no dia 25 de abril.
“Rivais”
“Dirigido pelo visionário cineasta Luca Guadagnino [‘Me Chame Pelo seu Nome’], ‘Rivais’ é estrelado por Zendaya, no papel de Tashi Duncan, atleta prodígio do tênis que se tornou treinadora, uma força da natureza que não pede desculpas por seu jogo dentro e fora da quadra.
Casada com Art (Mike Faist), campeão numa fase ruim da carreira, acumulando derrotas nos últimos jogos, Tashi arquiteta uma estratégia para a redenção do marido que toma um rumo surpreendente quando ele deve enfrentar o fracassado Patrick (Josh O’Connor) nas quadras. Patrick foi o melhor amigo de Art e é ex-namorado de Tashi. Quando o passado e o presente entram em colisão, e as tensões aumentam, Tashi deve se perguntar qual será o custo dessa vitória.”
Sinopse divulgada pela Warner Bros.
Completando o trio principal ao lado de Zendaya, temos Mike Faist (“Amor, Sublime Amor”) e Josh O’Connor (“The Crown”). Outros nomes do elenco são A.J. Lister (“A Haunting”), Connor Aulson (“Gente Grande 2”), Jake Jensen (“King Richard: Criando Campeãs”) e Nada Despotovich (“Jerry Maguire: A Grande Virada”).
O que a crítica está achando de “Rivais”?
Até o momento, o longa tem agradado bastante a crítica especializada. No Rotten Tomatoes, a produção conseguiu 97% de aprovação. Em outro site agregador, o Metacritic, ele ficou com uma nota de 88/100, ganhando o selo de “deve ser visto” do site.
Grande parte das críticas definem a produção como um filme “sexy”. “Em ‘Rivais’, tênis é sexo, e sexo é tênis. As duas coisas nunca estão separadas, e sua concordância é o que torna o filme uma criatura tão fascinante e mentirosa”, afirma trecho da resenha de Coleman Spilde, do The Daily Beast. Robbie Collin, do The Telegraph, deu uma nota máxima ao longa e o definiu como o filme “mais puramente prazeroso do ano” até agora.
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