Sniper Americano: Qual foi a causa da morte de Chris Kyle

Uma das histórias mais conhecidas de soldados americanos foi contada em 2014 por Clint Eastwood com Sniper Americano. Chris Kyle, ao longo de quatro incursões na Guerra do Iraque entre 1999 e 2009 matou mais de 250 soldados inimigos.

Kyle retornou aos Estados Unidos e, após sua renúncia com honras da Marinha Americana, escreveu seu livro de memórias, que serviu como base para o filme de Eastwood. Porém, sua vida foi encerrada de maneira breve e não foi por conta da guerra.

No dia 2 de fevereiro de 2013, Chris Kyle foi a um estande de tiros em Chalk Mountain, no Texas. O ex-membro da Marinha estava acompanhado de Chad Littlefield e do veterano Eddie Ray Routh. No local, Routh atirou em Kyle e Littlefield, que, embora estavam armados, não havia sacado suas armas, o que descarta qualquer possibilidade de defesa pessoal.

Routh possuía estresse pós-traumático e esquizofrenia, tendo sido internado em clínicas de auxílio mental ao longo dos anos anteriores ao tiroteio.

Sniper Americano: do que se trata

O filme acompanha a vida de Kyle, que tornou-se um dos agentes mais fatais da história militar americana, com 255 mortes em quatro ciclos na Guerra do Iraque, sendo 160 confirmadas oficialmente pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos. Ainda que Kyle fosse celebrado por seu sucesso no exército, suas incursões exigiram um alto custo em sua vida pessoal.

O filme é protagonizado por Bradley Cooper e conta ainda com Sienna Miller, de Nem Tudo é o que Parece, Jake McDorman, de Shameless, e Luke Grimes, de 50 Tons de Cinza.

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