De volta à programação da TV Globo, a segunda temporada do programa Linha Direta teve início em abril deste ano, e se prepara para estrear seu terceiro episódio. Em sua estreia, o programa abordou o “caso Beatriz“, sobre o assassinato de uma menina de apenas 7 anos em Petrolina, PE.
Já no dia 25 de abril, o programa apresentou a história de Jair Tércio Cunha Costa, um líder religioso, ex-grão-mestre de Maçonaria na Bahia que ficou conhecido como “o Falso Profeta”. Ele foi condenado por diferentes tipos de abuso contra pelo menos 14 vítimas.
Nesta quinta-feira (2), mais um episódio irá ao ar, e desta vez abordando uma chacina que aconteceu no estado de São Paulo, em 2020. O Linha Direta é exibido depois da série Os Outros, na faixa das 23h10 pelo horário de Brasília na programação da Globo.
Contudo, também é possível assistir ao programa posteriormente pelo Globoplay, que é a plataforma de streaming oficial da emissora. Além de conferir os episódios atuais, todos os casos da primeira temporada estão disponíveis no catálogo do streaming, podendo ser revisitados pelos assinantes.
“Caso Família Gonçalves”: detalhes sobre o próximo caso do Linha Direta
Em seu próximo episódio, o Linha Direta exibirá o caso da família Gonçalves, envolvendo as mortes de Romuyuki Gonçalves, Flaviana Gonçalves e do filho mais novo do casal, Juan Gonçalves, em janeiro de 2020. O crime aconteceu em São Bernardo do Campo, em São Paulo.
Anaflávia Gonçalves, a filha do casal, tinha um relacionamento com Carina Ramos, que não era apoiado por sua família. Somando isso aos problemas financeiros enfrentados por elas, as duas decidiram convocar mais três cumplices e simular um assalto para roubar supostos R$ 85 mil da família de Ana.
Porém, quando foi descoberto que a família não tinha nenhum dinheiro, as duas mulheres autorizaram a morte de toda a família. Pai e filho foram mortos à pauladas enquanto a mãe foi rendida e levada de carro por Carina. Por fim, toda a família foi encontrada carbonizada em uma região de mata.
Anaflávia, sua então namorada, Carina, e Guilherme da Silva foram condenados, em junho de 2023, a mais de 50 anos de prisão cada pelo crime. Os outros dois cúmplices, Juliano e Jonathan Ramos, primos de Carina, foram julgados em agosto do ano passado.