Em 1993, Steven Spielberg bateu seu próprio recorde de bilheteria – anteriormente de E.T. – O Extraterrestre – com Jurassic Park. O longa de ação e aventura apresentava uma premissa inovadora em que dinossauros são clonados e levados para um parque de diversão prestes a inaugurar.
Com extensa divulgação e um marketing planejado por meses, o filme foi o primeiro a bater a marca de US$800 milhões em arrecadação na história do cinema. Em sua exibição original, Jurassic Park arrecadou incríveis US$914 milhões, e, ao ser reexibido anos depois, chegou a US$1 bilhão.
Seu sucesso foi tamanho que gerou duas sequências. O Mundo Perdido – Jurassic Park, lançado em 1997, não contou com o retorno de Laura Dern e Sam Neill, seus protagonistas iniciais, fazendo com que Jeff Goldblum assumisse o posto ao lado da novata Julianne Moore.
Em 2001, Jurassic Park III saiu do papel e, embora tenha o retorno de Dern e Neill, viu Spielberg abandonar o projeto, para dirigir Inteligência Artificial. Enquanto houvesse permanecido relevante, a franquia manteve-se neste período, até que a Universal Pictures decidisse fazer um reboot em 2015.
Jurassic World: o reboot de Jurassic Park
Assim, o mundo de Jurassic Park deixou de estar contido em uma trilogia para se tornar uma franquia ainda maior. Com Chris Pratt e Bryce Dallas Howard nos papéis principais, nasceu Jurassic World, longa que mostra a retomada dos planos iniciais com um parque de sucesso operando na Isla Nubar.
No entanto, a ambição de alguns empresários se mostra danosa quando um de seus experimentos sai de controle e provoca caos no local. Assim, cabe a alguns de seus funcionários salvarem o dia. Na sequência, vemos a franquia alçar voos ainda maiores, mostrando os resultados da união dos dinossauros da Isla Nubar com o restante do mundo e seu impacto social.
