País acaba de banir novo filme da Branca de Neve
Desde que o live-action de “Branca de Neve” estava no processo inicial de desenvolvimento, o filme gerou polêmicas pelas escolhas que fez no seu elenco e por terem optado por excluir personagens com nanismo na trama. Estrelada por Rachel Zegler e Gal Gadot, a adaptação do conto de fadas da Disney de 1937 gerou controvérsias e está passando por um novo problema, com o Líbano proibindo a produção de ser exibida nos cinemas do país.
O governo libanês decidiu impedir que a produção seja exibida por causa da Gal Gadot, atriz que assumiu publicamente ser a favor das retaliações feitas por Israel a outros países. Quem ordenou essa medida foi o Ministro do Interior, Ahmad Al-Hajjar, após uma pasta responsável por fiscalizar o que seria transmitido nos cinemas do país. Lembrando que o Líbano foi alvo de ataques de Israel, que bombardeou Hezbollah, assim como Beirute, capital do país.
Entenda o contexto político por trás da proibição de Branca de Neve no Líbano
Antes de iniciar sua carreira como atriz, Gadot serviu nas Forças de Defesa de Israel e tem expressado seu apoio ao país, principalmente pelas redes sociais. Vale ressaltar que essas controvérsias ocorrem há algum tempo, tanto que no Líbano, outros projetos com a atriz também foram impedidos de serem exibidos, como no caso de “Mulher-Maravilha 1984” e “Morte no Nilo”.
A proibição de “Branca de Neve” no país é mais um desafio que o live-action precisa enfrentar, diante de outras represálias. Com um orçamento de US$ 200 milhões para ser desenvolvido, a recepção não está sendo como o esperado e o live-action está lutando para alcançar esses valores, sem perspectivas de lucro para Disney.