Nesta semana, estreou na Netflix a minissérie “O Domo de Vidro”, um suspense sueco que em poucos dias se tornou um sucesso no streaming. Ocupando o segundo lugar no Top 10 de séries mais vistas da plataforma, a trama de seis episódios é uma adaptação dos romances policiais de Camilla Läckberg, que mescla mistério e traumas, criando uma narrativa ainda profunda em suas respostas.
A história gira em torno de Lejla Ness(Léonie Vincent), uma renomada pesquisadora de criminologia que precisa voltar para a sua pequena cidade que nasceu, por causa de um funeral familiar. Com esse retorno, traumas do passado voltam à tona, fazendo com que tenha que enfrentar dores que estavam adormecidas. Quando era criança, sofreu um sequestro que a manteve dentro de um domo de vidro e as autoridades não descobriram quem foi o responsável pelo rapto.
As coisas ficam ainda mais complicadas quando Alicia, filha de uma amiga de Lejla, desaparece e seu passado retorna com ainda mais intensidade, pois o sequestro é semelhante com o que enfrentou. Em meio à investigação, Lejla se vê obrigada a confrontar seus traumas enquanto desvenda os segredos sombrios dessa comunidade.
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Estrelada por Léonie Vincent, a produção também conta no elenco com Johan Hedenberg, Johan Rheborg, Farzad Farzaneh, Ia Langhammer, Cecilia Nilsson e Emil Almén. Roteirizada por Amanda Högberg e Axel Stjärne, quem comandou a direção da minissérie foi Henrik Björn e Lisa Farzaneh, que foram responsáveis por criar uma trama que pode atrair os fãs de thrillers processuais como “O Silêncio dos Inocentes” e “Os Suspeitos”.
“O Domo de Vidro” prova mais uma vez que a Netflix está no caminho certo em lançar minisséries que estão cada vez mais conquistando o público que aprecia histórias objetivas.
