Desde que a Netflix disponibilizou os primeiros episódios da série documental “Se Eu Fosse Luísa Sonza”, a produção teve uma grande repercussão, tanto na plataforma, quanto nas redes sociais. Como a cantora é uma das mais comentadas nos últimos anos, era natural que detalhes da sua vida pessoal ganhassem destaque, principalmente por causa dos acontecimentos fora dos palcos, quando o assunto é relacionamentos.
Atualmente, o documentário está em segundo lugar, perdendo apenas para o live-action “Yu Yu Hakusho”, uma série japonesa que também está agradando o público do streaming. A série estreou na quinta-feira (14/12) e já bateu a marca de 7,7 milhões de visualizações na semana.
Mais detalhes do documentário da Luísa Sonza
“Se Eu Fosse Luísa Sonza” registrou 2,2 milhões de visualizações na plataforma até o último domingo (17/12), mostrando o potencial midiático que a cantora tem. Contendo três episódios, a produção trouxe figuras importantes da vida da artista, incluindo o ex-marido Whindersson Nunes, que revelou detalhes do fim do casamento.
Um dos principais destaques da produção, é como foi doloroso para Luísa Sonza o processo criativo do disco “Escândalo Íntimo”, lançado neste ano. Na série, a cantora aparece chorando em diversos momentos, incluindo um em que ligou para mãe dos Estados Unidos, quando estava trabalhando no álbum.
No telefonema, ela diz: “Medo das coisas não darem certo. Não é só música, sabe? É o clipe. É o tempo de gravar. É fazer algo bom. Algo que seja bom, mas que seja mainstream, que as pessoas continuem me escutando, que eu não flope… que eu seja indicada ao Grammy, que eu ganhe um Grammy“, desabafou a cantora.