Lizzo é excluída do Super Bowl após escândalos de assédio

Após as recentes polêmicas envolvendo seu nome, a cantora Lizzo foi tirada da lista de considerações para o show do intervalo do Super Bowl, da NFL, que acontecerá no dia 11 de fevereiro de 2024. As informações são do jornal The Daily Mail.

Segundo a publicação do veículo, a cantora era um dos nomes cotados para o aguardadíssimo line-up do evento, mas a NFL optou por retirar a proposta após o escândalo. Com isso, o Super Bowl se torna mais um dos eventos em que a apresentação da cantora foi cancelada.

“As conversas sobre Lizzo fazer parte das festividades do intervalo ou cantar o Hino Nacional estão mortas agora que ela está cercada de escândalos”, declarou uma fonte da liga ao veículo.

Outra fonte revelou ao DailyMail que a equipe da cantora está “tentando desesperadamente bolar uma estratégia para salvar o navio que está afundando”. Segundo eles, “está se tornando cada vez mais difícil com mais pessoas acusando-a de atos extremamente inapropriados”.

Além das ex-dançarinas Arianna Davis, Crystal Williams e Noelle Rodriguez, Lizzo também teria sido acusada por pelo menos mais seis pessoas de comportamento sexual impróprio. O caso está sob investigação após o processo movido pelas dançarinas.

Entenda a polêmica com a cantora Lizzo

No começo de agosto, três ex-dançarinas de Lizzo entraram com uma ação contra a cantora, alegando ter enfrentado péssimas condições de trabalho quando integraram a equipe da artista. As acusações vão desde assédio sexual à criação de um ambiente hostil de trabalho, entre muitas outras queixas.

As acusações não são direcionadas somente a Lizzo, mas também a outros integrantes de sua equipe, como Shirlene Quigley, líder da equipe de dança da cantora, e sua produtora, Big Grrrl Big Touring Inc. O processo foi aberto no Tribunal Superior de Los Angeles.

Os advogados que representam o processo movido contra a estrela pelas ex-dançarinas revelaram à imprensa que estão revisando e examinando novas alegações que apresentam “histórias semelhantes” às relatadas pelo trio.

Segundo o advogado Ron Zambrano, as novas alegações são de um “ambiente sexualmente carregado” e falta de pagamento de funcionários, acrescentando: “algumas das reivindicações que estamos analisando podem ser acionáveis, mas é muito cedo para dizer”.

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