No fim de semana, dois lançamentos se destacaram nas bilheterias norte-americanas, impulsionando as vendas de ingressos com o encerramento da temporada de filmes de verão.
O filme de terror “A Hora do Mal” (originalmente “Weapons”), sobre crianças desaparecidas, liderou com US$ 42,5 milhões em sua estreia.
Hora do Mal entrega enredo com linha do tempo desconstruída e bom elenco
“A Hora do Mal”, dirigido e escrito por Zach Cregger, superou as expectativas e conquistou ótimas críticas — 95% de aprovação no Rotten Tomatoes e nota A- do público no CinemaScore.
Com orçamento de US$ 38 milhões, o filme também se saiu bem no mercado internacional, especialmente em países da América Latina e Europa, totalizando US$ 70 milhões globalmente. Esse sucesso fortalece a trajetória do diretor, que já foi contratado para comandar o reboot de “Resident Evil”.
“A Hora do Mal” é descrito como um épico de terror com várias histórias interligadas, lembrando a obra-prima “Magnólia”, de Paul Thomas Anderson.
O elenco conta com Josh Brolin (“Vingadores: Guerra Infinita”), Julia Garner (“Ozark”) e Alden Ehrenreich (“Oppenheimer”), além de Benedict Wong, Amy Madigan, Austin Abrams e Cary Christopher.
O longa apresenta uma trama envolvente e instigante do começo ao fim, conduzida por uma direção precisa que domina a arte de provocar medo e desconforto no espectador de forma eficiente e impactante.
Além disso, conta com um elenco talentoso que oferece performances sólidas e convincentes, elevando a qualidade da narrativa e tornando a experiência cinematográfica muito mais rica e imersiva. Essa combinação torna o filme acessível até mesmo para quem não é um grande fã do gênero terror, conquistando públicos diversos com sua atmosfera tensa e personagens bem construídos.