Lançado em 2017, “Em Ritmo de Fuga” foi um raro exemplo de filme de ação que agradou a crítica e o público. O longa dirigido por Edgar Wright (“Todo Mundo Quase Morto”) alcançou 92% de aprovação da crítica no Rotten Tomatoes e foi um sucesso comercial, com uma bilheteria de US$ 226,9 milhões, mais de seis vezes o valor do seu orçamento de US$ 34 milhões. Com essa recepção, uma continuação parece quase garantida… mas, sete anos depois, será que um segundo filme ainda vai rolar?
Desde 2017 vem saindo notícias sobre um “Em Ritmo de Fuga 2” e, segundo o ScreenRant, a Sony deu “sinal verde” para o projeto em 2020. No ano seguinte, Wright comentou que o roteiro da continuação estava escrito e que ele já tinha feito três rascunhos da sequência, mas que o filme estava “emperrado” por causa da pandemia. Porém, desde então, não ouvimos praticamente mais nada sobre o longa.
Outro fator que pode atrapalhar a continuação é que o protagonista do filme, Ansel Elgort, está com a imagem pública queimada desde 2020, quando uma mulher acusou o ator de ter abusado sexualmente dela em 2014. Na época, ele tinha 20 anos e ela, 17. Elgort negou as acusações e disse que teve uma relação “breve, legal e inteiramente consensual” com essa mulher, mas que deu um “ghosting” nela para terminar o relacionamento, dizendo que foi algo “imaturo e cruel” da parte dele, mas que nunca abusou dela.
O caso não chegou a ser denunciado na polícia, então nunca houve uma investigação oficial sobre isso.
“Em Ritmo de Fuga”
“Baby é um talentoso motorista de fuga envolvido com um chefão do crime. Ele só precisa fazer mais um trabalho, mas é agora que tudo vai dar errado” (sinopse da Netflix).
Fonte: ScreenRant e Variety.
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