Os fãs de produções true crime têm um prato cheio com a novidade que acabou de chegar na Netflix. Nesta segunda (25), estreou a série documental “Caso Arquivado: Quem Matou JonBenét Ramsey?”, sobre um dos cold cases mais famosos dos Estados Unidos.
JonBenét Ramsey, de seis anos de idade, vinha se destacando em concursos de beleza mirins e já era vista pela família como uma futura estrela. Porém, uma tragédia caiu sobre a família. No dia 26 de dezembro de 1996, os pais de JonBenét, John e Patsy acordaram após um Natal feliz e descobriram que a filha havia desaparecido. O choque maior veio depois, quando John encontrou o corpo da menina no porão. Ela tinha sofrido assédio sexual e sido brutalmente assassinada em sua própria casa.
A política de Boulder, no estado do Colorado, tinha pouca experiência investigando crimes tão graves e os primeiros suspeitos, como de costume, foram os pais e a família da menina. O caso se tornou um grande circo midiático e uma obsessão nacional, mas acabou sendo encerrado sem solução. 28 anos depois, a série documental relata a investigação e os erros da mídia e da polícia no caso.
Contando com três episódios, a docussérie é dirigida por Joe Berlinger, que foi indicado ao Oscar de Melhor Documentário por “Paradise Lost 3: Purgatory” (2011), que ele dirigiu ao lado de Bruce Sinofsky.
Outra produção de true crime está no top 10 da Netflix
Recém-chegado ao streaming, o documentário colombiano “As Crianças Perdidas” é atualmente o oitavo filme mais visto no top 10 brasileiro da vermelhinha. Confira a sinopse oficial:
“Após a queda de um avião, quatro crianças indígenas perdidas e sozinhas na selva amazônica colombiana precisam usar a sabedoria ancestral para sobreviver enquanto uma missão de resgate sem precedentes é organizada. Dirigido pelo vencedor do Oscar Orlando von Einsiedel, com o colombiano Jorge Durán e o anglo-peruano Lali Houghton, este documentário conta a incrível história do ponto de vista das pessoas envolvidas nesse resgate épico: o Exército Colombiano, socorristas voluntários indígenas e a família das crianças.”
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