Denílson tenta penhorar prêmio de Belo no Dança dos Famosos; Galvão Bueno detalhou dívida

Nesta semana, a luta judicial entre o cantor Belo e o ex-jogador de futebol Denílson ganhou um novo capítulo. O apresentador da Band pediu que a 5ª Vara Cível de São Bernardo do Campo solicite o bloqueio de qualquer prêmio em dinheiro ou bem móvel que Belo venha a receber da Rede Globo, devido a sua participação na Dança dos Famosos.

Denílson segue na justiça devido a uma antiga dívida de Belo, que rompeu um contrato com o pentacampeão da Seleção Brasileira ainda em 2000 com sua saída do Soweto. De acordo com os advogados do ex-atleta, o cantor deve aproximadamente R$7 milhões.

A condenação original, realizada em 2004, consta a dívida de R$388.310,15. No entanto, esse valor deve ser corrigido a partir da abertura da ação, em 2000, com mais acréscimos de juros de mora de 1% ao mês, custas processuais e honorários de 10%.

A participação de Belo na Dança dos Famosos é uma possível incrementação de renda do músico e Denílson busca reparação através do confisco desses bens.

Início da parceria entre Denílson e Belo: entenda

Durante sua participação no podcast Fala, Galvão, Denílson explicou a origem de sua parceria com Belo e o que levou ao processo mais de duas décadas atrás. O atleta revelou ser apaixonado por pagode e decidiu investir no Soweto, grupo que estava em alta.

“Me falaram, “Po, o empresário do Soweto tá assim, tá querendo vender” e o Soweto tava em um momento muito bom, com o Belo protagonista. Aí falei com o empresário de colocar dinheiro ali porque é algo que eu curto. Vou colocar um certo dinheiro e ainda me divertir. Não queria colocar meu dinheiro em algo que eu tinha zero conhecimento. Botei um milhão (de reais) neles e fiz um contrato a parte com o Belo.”

No entanto, o ex-jogador de futebol foi surpreendido com a saída de Belo do grupo. Embora tenha aceitado, a saída do cantor, Denílson buscou acertar as questões financeiras, mas não teve sucesso.

“Ele falou que queria fazer uma carreira solo. Relutei, mas quem sou eu pra impedir uma carreira? Volto a falar, artisticamente, é um fenômeno, mas não dá. O artista não pode ser separado do pessoal, você precisa ser um artista de excelência e ele não é. Então, o que aconteceu: ele abriu mão do grupo, queria fazer carreira solo e partimos para a questão burocrática. Ou seja, temos um contrato aqui, você está rescindindo esse contrato e precisa me pagar. Coisa simples. Não me pagou. Foi para a Justiça.”

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