BTS entra em hiato! Descubra quando a banda voltará

Em outubro deste ano, o grupo de K-pop BTS anunciou um hiato de três anos. A decisão do grupo foi anunciada no dia 17, através da agência de notícias Reuters. Conforme as informações, os integrantes vão pausar a carreira para cumprir o serviço militar obrigatório.

Na Coreia do Sul, serviço militar é obrigatório e quase todos os homens que tenham entre 18 e 28 anos aptos são obrigados a servir no exército, por 18 a 21 meses, nas forças armadas.

A lei atual, contudo, prevê que os artistas que já tenham recebido uma medalha do governo possam adiar o cumprimento desta obrigação até os 30 anos, o que é o caso dos integrantes do BTS, distinguidos em 2018 com a Ordem do Mérito Cultural.

A primeira convocação será de Kim Seok-jin, que é o mais velho do grupo, com 29 anos. O astro, conhecido como Jin, completa 30 anos no dia 4 de dezembro deste ano. A produtora Big Hit Music informou que Jin pretende cancelar seu pedido para adiar seu recrutamento no final do mês de outubro.

Os outros seis membros do grupo também planejam servir nas forças armadas. Com isto, o grupo deve retomar suas atividades apenas em 2025.

Segundo hiato

Apesar de a Big Hit anunciar que o grupo continuará em 2025, outro hiato do grupo já havia sido discutido. Em junho de 2022, os integrantes confirmaram que um hiato para que os membros do BTS pudessem trabalhar em projetos solo.

O anúncio foi feito durante a celebração dos nove anos do grupo no YouTube. Assista:

Apesar do anúncio, os próprios integrantes também afirmaram que o hiato é temporário e garantiram o retorno do grupo. Segundo Jung Hoseok, conhecido como J-Hope, a mudança trará benefícios ao grupo.

“Acho que essa mudança é o que precisamos para começar o nosso segundo capítulo” – declarou J-Hope.

Já Kim Tae-Hyung, conhecido como V, acredita que que a sinergia será ainda mais forte quando o grupo conseguir concluir seus projetos solo.

“Nós poderemos focar em nossos trabalhos solo agora, e quando voltamos a nos reunir, a sinergia será ainda maior” – concluiu V.

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