Beyoncé desregula inflação da Suécia e liga alerta de especialistas
Você sabe que uma diva pop é poderosa quando ela mexe até com a economia de um país. Segundo especialistas, os shows da Renaissance Tour de Beyoncé na Suécia elevaram a inflação do país. A ida da cantora aumentou muito a demanda por hotéis e refeições em restaurantes e a Suécia registrou uma inflação de 9,7% em maio, índice muito acima do esperado (via BBC).
Aumentaram os preços das atividades de lazer, recreação e cultura. Em um email para a BBC, o economista do Danske Bank, Michael Grahn, disse que acredita que a ida da cantora contribuiu para a inflação, mas não pode ser considerada o único fator. “Eu não culparia Beyoncé pela inflação alta, mas a apresentação dela e a demanda global para vê-la se apresentar na Suécia aparentemente contribuíram um pouco para isso.”
Grahn afirmou que é muito raro que um artista da música tenta tanto impacto assim, comentando que campeonatos de futebol podem ter um efeito semelhante.
Mas também vale destacar que a inflação na Suécia tem tido números altos. Em dezembro, a inflação acumulada de 12 meses chegou a um pico de 12,3%.
A abertura da turnê foi em Estocolmo, na Suécia, no dia 10 de maio. Beyoncé fez duas apresentações no país para um público de cerca de 46 mil fãs.
Beyoncé vem ao Brasil?
Desde o anúncio da turnê, com mais de 50 datas confirmadas na Europa e na América do Norte, os brasileiros vem pedindo que a cantora traga a sua nova turnê ao país. Segundo o jornalista José Norberto Flesch, isso vai acontecer. Flesch é conhecido por anunciar, e acertar, shows internacionais no Brasil antes dos anúncios oficiais. Ele já tinha cantado a pedra que Taylor Swift vinha, por exemplo.
Páginas de fãs já estão até anunciando o banco que seria responsável pela pré-venda dos ingressos: o Santander. Porém, ainda não existe nenhuma evidência concreta de que isso seja verdade (via Estado de Minas).
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