Anos antes de se tornar um diretor queridinho de Hollywood com o sucesso de “Guardiões da Galáxia” (2014), James Gunn escreveu vários filmes, incluindo os filmes live-action de “Scooby-Doo” de 2002 e 2004. Além disso, o primeiro filme dele como diretor quase foi “Scooby-Doo 3”, mas o projeto acabou sendo cancelado.
“Apesar do segundo filme ter sido lucrativo, não foi lucrativo o bastante para garantir um terceiro filme”, explicou Gunn em postagem recente no Threads.
O primeiro filme, lançado em 2002, arrecadou US$ 275,7 milhões, sendo um sucesso de bilheteria mesmo com uma recepção mista da crítica. A continuação “Scooby-Doo 2: Monstros à Solta” (2004) arrecadou bem menos, ficando com uma bilheteria de US$ 181 milhões.
Ao invés de “Scooby-Doo 3”, o primeiro filme dirigido por James Gunn foi a mistura de terror e comédia “Seres Rastejantes” (2006), que foi um fracasso de bilheteria, não conseguindo nem mesmo cobrir seu orçamento de US$ 15 milhões.
Vamos ter mais um live-action de “Scooby-Doo” no futuro?
Em abril, a Netflix anunciou que está trabalhando em uma série live-action do desenho animado, que aparentemente não terá nenhuma relação com os filmes dos anos 2000. A série está sendo desenvolvida pela produtora Berlanti Productions, mais conhecida por ter feito as séries do “ArrowVerso” da DC com a CW.
Em entrevista recente para o Deadline, o produtor Greg Berlanti comentou que se sente “sortudo” em poder trazer essas histórias clássicas para uma nova geração. “Com ‘Scooby-Doo’, saímos e ouvimos propostas por um ano e meio e finalmente encontramos uma em que realmente sentimos [o DNA da série original]. Agora de manhã eu estava trabalhando em uma ideia para o primeiro episódio. Então, estamos realmente animados”, contou o produtor.
Ainda sem previsão de estreia, a série live-action de “Scooby-Doo” será escrita por Josh Appelbaum e Scott Rosenberg, dupla por trás da série live-action “Cowboy Bebop” (2021) (cancelada depois de uma temporada).
Fonte: MovieWeb e ScreenRant.
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