Vazam informações de conflito que Tom Cruise teve com a Paramount
Neste mês de julho, produções importantes chegaram aos cinemas mundiais, e “Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte 1” foi uma delas. Estrelada por Tom Cruise, apesar do sétimo filme ter feito uma boa estreia, um novo relatório revelou que atrasos ocorreram e isso fez com que astro do filme se desentendesse com o estúdio.
As informações foram divulgadas pela Variety, e segundo o portal, a produção do filme chegou a ser suspensa, quando Tom Cruise e o diretor Christopher McQuarrie estavam em um impasse com a Paramount em relação ao orçamento crescente do filme.
Mais informações do conflito entre Tom Cruise e Paramount
Ao todo, o filme teve um gasto de US$ 291 milhões, por vários motivos, entre eles a paralisação relacionada a pandemia de Covid-19. Além disso, o diretor Christopher McQuarrie também afirmou que precisou pressionar o estúdio para que fosse feito uma sequência, com o segundo filme, envolvendo um submarino russo que ele e Cruise insistiram que deveria estar na Parte 2, em 2024.
No relatório, também foi divulgado a versão do estúdio, e o CEO da Paramount Pictures e da Nickelodeon, Brian Robbins, mesmo não se aprofundando no assunto, explicou um pouco o seu lado: “Vamos apenas dizer que o estúdio, a produção e Tom estavam em desacordo sobre a direção, e havia um impasse acontecendo”, disse Robbins. “Tivemos que apertar o botão de pausa. Eles estavam presos em como iriam seguir em frente com Dead Reckoning Parte Dois enquanto terminavam a Parte Um .”
Em relação aos adiamentos, Missão: Impossível 7 teve de ser adiado quatro vezes, com datas de estreia marcadas para julho de 2021, novembro de 2021, maio de 2022 e setembro de 2022. Além da paralisação da pandemia, foi revelado que Tom Cruise tinha explosões no set, sobre os membros da equipe que falharam em aderir aos protocolos da Covid-19, o que não foi bem visto pelo estúdio.
Brian Robbins também falou sobre isso, afirmando que isso fez com que a equipe se questionasse do que estavam fazendo: “Era uma questão de produção e era sobre o escopo do que estava sendo solicitado”, disse Robbins.“E a pergunta que precisávamos fazer era: precisamos disso e por quê? E então, qual será o tamanho e quanto tempo isso levará?