Depois de já ter causado bastante polêmica – briga com o diretor e até processo na justiça -, “Matador de Aluguel“, remake do clássico cult de 1989, chega ao Prime Video nesta quarta (20), às 21h no horário de Brasília, segundo O Vício.
“Nesta releitura cheia de adrenalina do clássico cult dos anos 80, o ex-lutador do UFC Dalton (Jake Gyllenhaal) consegue um emprego como segurança em um estabelecimento na Flórida Keys, apenas para descobrir que este paraíso não é tudo o que parece” (sinopse do Prime Video).
O protagonista, interpretado por Patrick Swayze (“Dirty Dancing: Ritmo Quente”) no filme original, dessa vez é vivido por Jake Gyllenhaal. O ator já foi indicado ao Oscar pelo filme “O Segredo de Brokeback Mountain” (2005) e é conhecido por filmes como “Donnie Darko” (2001) e “O Abutre” (2014).
O filme também conta com o lutador irlandês Conor McGregor fazendo sua estreia como ator. Outros nomes do elenco são Daniela Melchior (“Velozes e Furiosos 10”), Billy Magnussen (“A Noite do Jogo”), Jessica Williams (“Falando a Real”) e B.K. Cannon (“Por Que as Mulheres Matam”).
O filme é dirigido por Doug Limam – que boicotou a estreia, já já explicamos o porquê -, conhecido por “A Identidade Bourne” (2002) e “No Limite do Amanhã” (2014).
As polêmicas do novo filme do Prime Video
O diretor Doug Liman não ficou nada satisfeito com o filme ter ido direto para o streaming ao invés de ser lançado nos cinemas, e criticou a Amazon em uma coluna para o Deadline. “Os fatos: eu assinei um contrato para fazer um filme para os cinemas para a MGM. A Amazon comprou a MGM. Amazon disse que fiz um ótimo filme e que vamos ver o que acontecer”, afirmou o diretor.
Porém, o ator principal, Jake Gyllenhaal, defendeu o estúdio em entrevista para o Total Film, declarando que a Amazon sempre foi clara em dizer que o filme era para streaming.
Uma matéria da Variety afirma que, depois que a Amazon comprou a MGM Studios, eles deram duas opções para a equipe de “Matador de Aluguel”: lançar o filme nos cinemas com um orçamento de US$ 60 milhões OU direto para streaming com um orçamento de US$ 85 milhões. As fontes do site afirmam que a equipe escolheu a segunda opção, mas o diretor parece não ter gostado nada disso.
Outra polêmica envolvendo o filme é que o roteirista do longa de 1989, R. Lance Hill, abriu um processo contra o estúdio alegando infração de direitos autorais e ainda acusando a produção de usar inteligência artificial no processo de redublagem. Explicamos melhor essa história aqui.
Fonte: Looper.
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