Recém-chegado à Netflix, o filme sueco “Um Dia e Meio” está fazendo sucesso entre os assinantes da plataforma. Logo no início no filme, aparece um texto avisando que a trama é inspirada em acontecimentos reais, o que sempre chama a atenção do público.
A história do filme é fictícia, mas o diretor e roteirista Fares Fares explicou que a inspiração para a história surgiu a partir de um artigo de jornal de algo que aconteceu na Suécia em 2008.
“Era sobre um homem que entrou no consultório médico com uma pistola e tentou obrigar a ex-mulher a contar onde ela tinha o filho”, revelou o cineasta em uma entrevista para a Vogue Escandinávia. “Foram apenas algumas linhas, muito curtas, mas vi uma história de amor”.
Então, a resposta é… mais ou menos. Sim, o filme se inspirou em acontecimentos reais, mas não é um retrato nem um pouco fiel do que aconteceu, já que a situação do filme é bem mais dramática.
“Um Dia e Meio”
A trama do longa segue Artan (Alexej Manvelov), que, após se separar de Lousie (Alma Pöysti) e ser acusado de agressão, acaba sendo afastado da sua filha. Ele invade o centro médico onde a ex trabalha e a mantém como refém. O policial Lukas (Fares Fares) é chamado para negociar a situação, mas Artan exige ser levado até a filha.
Além de atuar no filme, o sueco-libanês Fares Fares faz sua estreia na direção e também assina o roteiro ao lado do estreante Peter Smirnakos. Fares já atuou em produções como “A Roda do Tempo” (2021-presente), “Crimes Ocultos” (2015) e “Contrato Perigoso” (2022).
Alexej Manvelov (“Jack Ryan”), Alma Pöysti (“The Good Driver”), Annika Hallin (“A Menina que Brincava com Fogo”), Suanne Braun (“Um Castelo para o Natal”) e Stina Ekblad (“Fanny e Alexander”) são outros nomes do elenco.
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