Lançado em 2016, a DreamWorks deu vida aos “Trolls”, os monstrinhos coloridos e cabeludos que amam cantar e abraçar uns aos outros.
No primeiro filme, conhecemos Poppy, a líder das criaturinhas e conhecida por ser uma Troll alegre e radiante. Certo dia, seu vilarejo é invadido pelo pelos mal-humorados Bergens, que sequestram os pequeninos para comê-los. Poppy terá que bolar um plano para salvar seus amigos e decide se unir com o rabugento Branch/Tronco, para, juntos, partirem em uma missão de resgate.
Mesmo sendo opostos, eles partem nessa aventura repleta de músicas e cores, para salvar o vilarejo das garras do vilão.
Explicação e final de Trolls
A alegria dos Trolls incomoda os Bergens, monstrengos que, para encontrar alegria, precisam comer os Trolls. Há 20 anos, os pequeninos viviam em seu vilarejo escondidos, mas são descobertos e, por isso, estão correndo risco de morte. Os Bergens estão otimistas em conseguir pegar as criaturinhas e criaram uma data comemorativa para devorá-los: o Trollstício.
Eles conseguiram sequestrar alguns Trolls, e Poppy parte na missão ao lado de Tronco com a esperança de salvá-los. Vale destacar que a animação é conduzida em um ritmo musical, com uma trilha sonora caprichada feita por Justin Timberlake, que também é a voz original do personagem Tronco.
Ao final, a DreamWorks consegue entregar uma produção cativante, onde Poppy e Tronco, mesmo sendo opostos, mostram que a felicidade e amor são sentimentos, não obrigações. O filme termina com uma lição importante, exaltando que a felicidade está dentro de nós e precisamos apenas de um impulso para senti-la, sem precisar afetar o outro, como os Bergens que acreditavam que tinham que comer os monstrinhos para isso.