No último filme da franquia, “Transformers: O Último Cavaleiro”, não foi um dos longas mais bem sucedidos e teve bastante crítica sobre. Estrelado por Mark Wahlberg, Isabela Merced, Anthony Hopkins e Laura Haddock, o filme foi lançado em 2017 e traz a história do gigante Optimus Prime, que embarca em uma das missões mais difíceis de sua existência.
Optimus Prime terá que encontrar no espaço, os Quintessons, seres responsáveis por criar a raça Transformers, porém, ao mesmo tempo, uma nova ameaça envolve seus amigos na Terra, que precisam de ajuda. Mas, neste enredo, como ele se tornou mal?
Optimus Prime do mal
Líder dos Autobots, ele retorna ao seu planeta natal, em Cybertrons, que está em ruínas. Conhece sua criadora, a Rainha dos Transformers, que tem um plano maligno de sugar toda a energia da Terra. Ela consegue persuadi-lo e fazer uma lavagem cerebral, para conseguir um cetro poderoso, que foi dado aos humanos na época do Rei Arthur, muito poderoso e que será efetivo em seu planejamento de acabar com a humanidade.
Na Terra, o grupo liderado por Cade Yeager (Mark Wahlberg), tenta salvar os Autobots de serem dizimados, por uma milícia radical. No decorrer da trama, descobre que é Último Cavaleiro, escolhido por ideias da Távola Redonda, que com auxílio de Vivian Wembley (Laura Haddock), uma descendente de Merlin e de Sir Edmund (Anthony Hopkins), protetor dos segredos do cetro, uni as histórias que estão acontecendo na Terra e fora dela.
Premissa que não deu certo
Apesar de ter uma história interessante, na prática não foi muito aceita. O último filme da franquia faturou US$ 600 milhões, com um orçamento para produção de US$ 217 milhões, que utilizaram em muitas bombas efeitos visuais. Sendo considerado um filme com muita ação e para alguns fãs, não foi efetivo no aprofundamento da narrativa.