Em 2018, a icônica personagem dos games Tomb Raider, Lara Croft, ganhou uma segunda chance nos cinemas após os filmes questionáveis estrelados por Angelina Jolie dos anos 2000. O filme teve uma recepção mediana. A bilheteria apenas ok, mas maior do que os filmes antigos da personagem, tinha “garantido” um segundo filme. Porém, o projeto, que teria o envolvimento de Ben Wheatley (Free Fire: O Tiroteio), foi cancelado.
Weatley comentou o assunto em uma entrevista para a TotalFilm (via GamesRadar). “Basicamente, eles ficaram sobrecarregados pela Covid-19. Nós estávamos realmente muito perto de fazer isso, e então tudo só começou a desmoronar, assim como todo o resto”.
O site The Wrap revelou com exclusividade que a produção tinha sido cancelada em julho do ano passado porque a MGM teria perdido os direitos da franquia. Atualmente, os direitos de adaptação da obra estão com o produtor Graham King e sua produtora, a GK Films, responsável por filmes como Bohemiam Rhapsody (2018) e Aliados (2016).
Tomb Raider: A Origem
Inspirado principalmente no jogo de mesmo nome de 2013, o filme mostrava a origem da arqueóloga, como uma heroína mais realista e mais humanizada ainda no início de sua carreira. Na trama, Lara Croft (Alicia Vikander) se nega a aceitar a aparente morte do pai, um explorador que desapareceu há muitos anos. Um dia, ela desvenda um enigma e descobre uma pista de onde ele pode estar: a ilha de Yamatai, no Japão. Determinada, ela decide ir para lá e tentar descobrir o que aconteceu com o pai.
O elenco do filme, dirigido por Roar Uthaug (O Troll da Montanha), ainda conta com Dominic West (The Crown), Walton Goggins (Os Oito Odiados), Kristin Scott Thomas (Fleabag), Daniel Wu (A Hora do Acerto) e Derek Jacobi (Belas Maldições).
Com um orçamento de US$ 94 milhões, o longa rendeu US$ 274 milhões nas bilheterias. A recepção foi mediada. No Rotten Tomatoes, o longa conta com 53% de aprovação da crítica e 55% do público.
Você pode assistir a Tomb Raider: A Origem no Prime Video.
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