Uma das figuras mais proeminentes da música desde a década de 1980, Sting fez questão de se manter relevante muito depois do fim do The Police. O músico inglês segue com carreira solo e recentemente venceu um Grammy ao lado de Shaggy com o álbum 44/876, de 2018.
No entanto, apesar de seu amplo sucesso, muitas pessoas não sabem o motivo de seu apelido. Afinal, Sting é apenas conhecido como… Sting. O músico nasceu na Inglaterra como Gordon Matthew Thomas Sumner, mas ganhou o apelido logo cedo em sua carreira.
Enquanto estava na escola, Sting fez parte de duas bandas de jazz, Phoenix Jazzmen e Last Exit. Foi um de seus colegas da primeira que acabou dando seu apelido. “[Esse colega] me fez cantar uma música horrível. Em protesto, comecei a usar uma camisa amarela e preta. Ele começou a me chamar de Sting (zangão) de brincadeira”, disse o músico ao Daily Star (via Bang Showbiz).
Segundo o cantor, o apelido pegou e se tornou mais que um nome artístico. Em entrevista à revista Time, ele revelou: “[Minha esposa] Trudy me chama de Sting. Eu nunca fui chamado de Gordon. Você pode gritar Gordon na rua e eu simplesmente iria passar batido. Meus filhos me chamam de pai”.
The Police: membro fala sobre relação do grupo
Anos depois do fim do The Police, o ex-baterista da banda, Stewart Copeland, falou sobre os motivos que levaram o grupo a encerrar as atividades e sua relação com os membros da banda. Suas falas aconteceram em entrevista recente ao canal do YouTube Vintage Rock Pod, e Copeland surpreendeu ao afirmar que a relação de todos é muito boa.
“Mandamos uns aos outros memes idiotas da internet. Casualmente, há o negócio a ser discutido, o lançamento ou relançamento de um álbum, ou qualquer outra coisa. Então sim, estamos em contato”, revelou o baterista.
Copeland explicou que todos possuem pensamentos distintos e que isso é um ponto positivo. Afinal, todos compartilham ideias musicais diferentes, e, embora não tenham o intuito de reunir a banda, colocam a música em primeiro lugar.
“Todos nós entendemos por que lutamos e não precisamos ir para lá. Não somos pássaros da mesma pena, embora tenhamos compartilhado tantas experiências de vida juntos. A música tem uma função diferente e cada uma de nossas vidas. Não apenas que música fazer, como fazê-la, mas por que fazê-la em primeiro lugar e para que serve a música”, concluiu.