O cantor e compositor Billy Joel, conhecido por hits como “Vienna” e “We Didn’t Start The Fire”, declarou ao The New York Times que a única coisa com que ele pode comparar a fama e o impacto de Taylor Swift é a Beatlemania dos anos 60. Joel foi a um dos shows da “The Eras Tour” da cantora em abril deste ano com a esposa e as filhas.
E essa nem é a primeira vez que ele compara Taylor com os garotos de Liverpool. Em uma entrevista de 2021 ao USA Today, ele já tinha declarado: “ela é produtiva e continua surgindo com ótimos conceitos e músicas e ela é enorme. Você tem que dar a ela notas altas. Ela conhece música e sabe escrever. Ela é como os Beatles dessa geração.” Durante a entrevista, ele também elogiou a britânica Adele, dizendo que ela é “uma cantora fenomenal”.
Na época, Taylor reagiu ao comentário em entrevista ao site Extra (via Rolling Stone). “Isso, honestamente, quebrou meu cérebro porque não parece uma coisa real que aconteceria na vida”, declarou a cantora de “Cruel Summer“. “Eu posso ter alucinado isso, talvez nós tivemos a mesma alucinação, porque eu realmente não sei como processar palavras como essa de alguém como ele, sou um grande fã dele. É um ícone que diz isso. Não sei se isso realmente aconteceu, preciso ver um vídeo ou algo para provar, porque uau.”
O impacto da “The Eras Tour” de Taylor Swift
A sétima turnê da artista já realizou mais de 50 shows nos Estados Unidos e no México e tem conseguido feitos impressionantes.
Segundo uma matéria do The New York Times, a equipe da artista não divulga oficialmente os valores, mas estima-se que ela tenha vendido US$ 14 milhões em ingressos por noite. Ao fim da turnê, que conta com quase 150 datas confirmadas, as previsões são de que a The Eras Tour chegue a US$ 1,4 bilhão, superando a “Farewell Yellow Brick Road Tour” de Elton John e se tornando a turnê mais lucrativa da história.
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