Sweet Tooth: vírus H4G9 existe na vida real?
A série Sweet Tooth vem causando grande impacto na Netflix com seu cenário pós apocalíptico. Na história, um vírus está a dizimar toda a humanidade, o H4G9. O vírus que causa uma doença mortal não existe de verdade, porém, o criador da série utilizou de fatos reais para criá-lo na ficção.
Durante o enredo, ao contrair o vírus, a pessoa costuma ter vários sintomas. Alguns deles são de doenças mais comuns como resfriado, olhos vermelhos, febre, fadiga e tosse, assim como uma gripe. Os sintomas podem evoluir para perda de peso, lesões na pele e até calvície. Há também o nascimento de flores roxas ao lado dos pacientes contaminados.
Na segunda temporada de Sweet Tooth, é possível ver que o vírus H4G9 foi criado por cientistas. Estes, pertencentes ao grupo Projeto Meia-Noite, onde visam melhorar o sistema imunológico do ser humano.
O criador da história em quadrinhos, que é utilizada como inspiração para Sweet Tooth, falou sobre a série ter uma relação com o evento da pandemia que ocorria no planeta. Veja o que disse Jeff Lemire:
“É algo realmente bizarro! Quando escrevi a HQ, a minha intenção era fazer algo mais popular, na tradição dos livros de ficção científica que eu costumava ler na juventude”.
Saiba mais do H5G9 em Sweet Tooth
O vírus H4G9, em Sweet Tooth, é considerado letal e veio para acabar com a humanidade. Após contraí-lo, o ser humano tem poucas chances de vida e pode chegar a morte em até 3 ou 4 dias.
Além dele, os cientistas da série criaram de forma acidental uma geração de novos humanos híbridos. Ou seja, crianças nascendo metade animal e metade ser humano, o que assustou os ainda sobreviventes.