Uma das principais novidades da Netflix desta semana é o romance erótico “O Lado Bom de Ser Traída“, produção nacional que adapta o livro de sucesso da autora Sue Hecker, um pseudônimo da paulista de Debora Gimenez Gastaldo.
Em entrevista de 2017 para a Veja São Paulo, Debora contou que criou o codinome em 2013, quando decidiu escrever um livro no Wattpad, uma plataforma gratuita, tanto para leitores quanto para autores. Outras séries de “romance hot” de sucesso também surgiram no site, como “Cinquenta Tons de Cinza” e “After”.
O livro foi um sucesso, com mais de 10 milhões de downloads no Wattpad. Em 2016, ela assinou um contrato com a editora americana Harper Collings, lançando não apenas um e-book da obra, mas também uma edição física com tiragem inicial de dez mil cópias – mais do que o triplo de um lançamento deste gênero, segundo a Veja SP.
Já nesta entrevista de 2017, ela comentou que sonhava em ver seus livros virarem minisséries, filmes, etc. Sue Hecker já lançou mais de 20 livros na mesma linha de romance erótico. Segundo sua biografia na Amazon, os direitos das séries “Mosaico” e “Mansão Hedonê” foram vendidas para a Glaz Entretenimento, então podemos esperar mais filmes inspirados em obras da autora no futuro.
“O Lado Bom de Ser Traída”
“Na trama, Babi (Giovanna Lancellotti), após descobrir que foi traída, decide dar a volta por cima com Marco (Leandro Lima), um juiz extremamente sexy e cheio de segredos para desvendar. Porém, mergulhar de cabeça nesse novo romance pode ser uma jornada muito mais perigosa do que ela imagina” (sinopse divulgada pela Netflix).
Dirigido por Diego Freitas (“Depois do Universo”) e escrito por Camila Raffanti (“Rio Heroes”), o filme também conta com Bruno Montaleone (“De Volta aos 15”), Micael Borges (“Fuzuê”), Louise D’Tuani (“Kardec”) e a ex-BBB Camila de Lucas em sua estreia como atriz.
“O Lado Bom de Ser Traída” está atualmente em primeiro lugar no Top 10 de filmes da Netflix Brasil.
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