O seriado “Sex Education” é um dos mais assistidos da história de uma das maiores plataformas de streaming no mundo, a Netflix, e está estreando hoje (21) a sua 4ª e última temporada, com 8 episódios produzidos e o desfecho final da trama.
A criadora da série de romance dramático e colegial, Laurie Nunn, revelou, em entrevista ao site Tudum, que pertence à Netflix, algumas pistas sobre possíveis spin-offs que o universo de “Sex Education” pode ganhar. Veja o que disse Nunn:
“Eu definitivamente vou dar um tempo e pensar em outras coisas. Mas Moordale é um mundo muito rico, e escrever sobre adolescentes é sempre muito divertido. Então acho que há sempre potencial para que mais seja explorado neste universo”.
Laurie Nunn
Ainda durante a conversa com o portal da Netflix, Laurie Nunn afirmou que a temporada precisava ser finalizada, pois os personagens cresceram muito entre as 4 temporadas produzidas e podem ser explorados de outra maneira no mundo adulto.
A criadora disse o seguinte sobre explorar a vida adulta dos personagens: “Na 4ª temporada, vemos nossos personagens perto de se lançarem no mundo adulto. Eles estão no precipício para deixarem de ser adolescentes, o que traz muita pressão”.
Sinopse da 4ª Temporada de “Sex Education”
A sinopse oficial da 4ª temporada de “Sex Education”, que já está disponível para ser assistida na Netflix, conta o seguinte sobre o desfecho da trama:
“Após o fechamento da Moordale, Otis (Asa Butterfield) e Eric (Ncuti Gatwa) agora enfrentam novos desafios – seus primeiros dias na Cavedish Sixth From College. Otis está nervoso em montar sua nova clínica, enquanto Eric está rezando para que eles não sejam perdedores. Mas Cavedish é um choque cultural para todos os alunos de Moordale. Eles pensavam que eram progressistas, mas esta nova escola é outro nível. Nos Estados Unidos, Maeve (Emma Mackey) vive seus sonhos na prestigiosa Universidade Wallace, tendo como tutor o cultuado autor Thomas Molloy (Dan Levy). Otis ainda sofre por ela enquanto se ajusta à realidade de não ser o único filho da casa, nem o único terapeuta no campus“.