Lançado em 1997, o filme “Sete Anos no Tibet” trouxe para os cinemas uma história emocionante de um homem que era conhecido por ser egocêntrico e tem sua vida transformada para sempre, após se tornar prisioneiro de guerra.
Estrelado por Brad Pitt, vamos conhecer a história de Heinrich Harrer (Pitt), que ao lado de seu colega Peter Aufschnaiter (David Thewlis), decidem escalar o Nanga Parbat, o 9º pico mais alto do mundo. Apesar de serem alpinistas experientes, isso não dá certo e, quando retornam para a cidade, descobrem que a Inglaterra declarou guerra à Alemanha, durante a Segunda Guerra Mundial.
Por terem cidadania alemã, eles se tornam inimigos e são presos. Quando consegue fugir, encontram refúgio em meio a um povoado simples, sendo os únicos imigrantes do local. Conforme o tempo passa, Heinrich se aproxima de Dalai Lama, que era apenas um jovem escolhido para a missão, permitindo que ele embarca em uma jornada de autoconhecimento, conforme se torna confidente do jovem líder espiritual.
Explicação e final de Sete Anos no Tibet
Depois de serem convidados para ficarem no local pelo diplomata tibetano Kungo Tsarong, os dois imigrantes passam a conviver com o povoado, da maneira como eles vivem. Rapidamente Peter se apaixona por uma alfaiate chamada Pema Lhaki e se casa com ela. Já Heinrich, decide não se envolver com ninguém e quer se concentrar somente no novo trabalho de levantamento de terras quanto para evitar outro relacionamento fracassado.
Em 1945, Heinrich decide voltar para Áustria, ao saber do fim da guerra, mas recebe uma carta de seu filho Rolf, que diz que o alpinista não é seu pai. Isso faz com que ele continue no Tibet e em seguida é convidado para Palácio de Potala e se torna o tutor do 14º Dalai Lama em geografia mundial, ciência e cultura ocidental. Com essa aproximação, eles se tornam amigos.
Um conflito político começa a afetar a vida dos tibetanos, pois o novo governo comunista da China quer assumir o controle do Tibete em substituição do antigo governo central. Durante esse período, Kungo Tsarong disse a Heinrich que a população tibetana está em risco, enquanto os chineses ocupam o Tibet. Heinrich se envolve e diz que Ngawang Jigme traiu o seu país, declarando o fim da sua amizade. Por desgosto e desprezo, ele humilha ainda mais o alto funcionário.
Nos momentos finais, Heinrich tenta convencer Dalai Lama de fugir, mas ele se recusa a deixar o seu povo. Mas, usa a oportunidade para falar ao amigo para ele retornar para a Áustria, e ser pai de seu filho. Depois de Dalai Lama ser oficialmente o novo líder espiritual, despede-se dos seus amigos e regressa à Áustria em 1951. Ele tenta conhecer Rolf, mas o jovem não quer saber dele. Anos passam e finalmente os dois se aproximam e decidem escalar montanhas juntos.