A série Quer Brincar de Gracie Darling? estreou nesta segunda-feira (1º) na Netflix e já promete entrar para a lista de dramas sobrenaturais mais instigantes do ano.
Produção australiana de seis episódios, a obra mistura terror psicológico, trauma e desaparecimentos misteriosos, conquistando repercussão positiva no exterior antes de chegar ao streaming global.
Mistério, trauma e lendas urbanas
A trama acompanha Joni Gray (Morgana O’Reilly), psicóloga infantil que retorna à cidade onde testemunhou, na adolescência, o desaparecimento de sua melhor amiga, Gracie Darling, durante uma sessão espírita que saiu do controle. O trauma marcou sua vida e agora retorna quando outro desaparecimento repete o padrão da tragédia original.
O sumiço de Gracie se transformou em lenda urbana, dando origem a um jogo perigoso entre adolescentes locais. Quando outra garota some durante a reencenação, a cidade revive tensões antigas, e Joni precisa enfrentar memórias enterradas e os mistérios não resolvidos que moldaram gerações.
Com a ajuda do policial Jay, ela percorre relatos conflituosos, segredos familiares e versões contraditórias do passado, em uma narrativa que mistura elementos sobrenaturais e a ambiguidade do trauma psicológico. A cidade funciona como cenário emocional, silencioso e carregado de medo coletivo.
Criada por Miranda Nation e dirigida por Jonathan Brough, a série conta ainda com Harriet Walter, Rudi Dharmalingam, Celia Pacquola, Annie Maynard e Dan Spielman. Segundo o portal News.com.au, a obra “agarra o espectador desde a primeira cena”, destacando a performance de O’Reilly e o ritmo compacto da narrativa.
Produzida pela Curio Pictures e distribuída mundialmente pela Sony Pictures Television, Quer Brincar de Gracie Darling? já foi exibida no Paramount+ em países como Austrália, Canadá e Reino Unido. Agora, disponível na Netflix, a série promete conquistar uma audiência global e se tornar uma das produções mais inquietantes de 2025.









