Há exatamente 43 anos atrás, o cantor John Lennon foi assassinado com quatro tiros nas costas enquanto chegava ao seu apartamento em Nova Iorque com sua esposa Yoko Ono. Se o ex-Beatle ainda estivesse vivo, teria completado 83 anos em outubro. O jornal britânico Daily Star pediu que a ferramenta de inteligência artificial Midjourney gerasse uma imagem de como o cantor seria hoje em dia.
A morte de John Lennon
No dia 8 de dezembro de 1980, Lennon e Ono estavam voltando para o prédio onde viviam em Nova Iorque. Durante a maior parte daquele dia, Mark David Chapman estava do lado de fora do prédio vigiando. Mais cedo, ele até ganhou um autógrafo de Lennon em uma cópia do disco “Double Fantasy” (1980).
Chapman ficou na cena do crime até ser levado pela polícia. Ele se declarou culpado no julgamento, contra a vontade de sua defesa, que queria alegar “insanidade mental”, e está preso até hoje.
O assassino era fã dos Beatles, mas tinha ficado indignado com o estilo de vida de Lennon e algumas de suas declarações, como a de que “os Beatles eram mais famosos do que Deus”. “Eu só queria gritar bem alto: ‘Quem ele pensa que é, dizendo essas coisas sobre Deus e o paraíso e os Beatles?’”, afirma trecho do livro “Let Me Take You Down: Inside the Mind of Mark David Chapman, the Man Who Killed John Lennon”, biografia de Chapman escrita por Jack Jones.
Chapman também afirmava que Lennon era um “hipócrita”. “Ele [Lennon] disse para nós imaginarmos um mundo sem posses [referência à música ‘Imagine’], e então ele estava lá com milhões de dólares, iates, fazendas e propriedades estatais, rindo de pessoas como eu que tinham acreditado em suas mentiras”.
John Lennon faleceu aos 40 anos, deixando dois filhos, Julian Lennon, com sua primeira esposa Cynthia Powell, e Sean Lennon, com Yoko Ono, além de um legado inesquecível na música.
Fonte: Daily Star e We Got This Covered.
Continue acompanhando o Música e Cinema para ficar por dentro do mundo do entretenimento.
