Taylor Swift está na reta final da sua The Eras Tour nos Estados Unidos. Em breve, ela vem para a América Latina, incluindo o Brasil, e para a Europa, Ásia e Oceania no ano que vem. Aproveitando que o nome da cantora está em alta, o Spotify lançou uma ferramenta para que os fãs possam escolher seus cinco álbuns, ou Eras (como os fãs gostam de chamar), favoritos da artista. Se for muito difícil escolher seus álbuns preferidos, a plataforma pode montar o seu ranking com base no seu histórico de streamings.
“Há muito tempo, Taylor Swift tem cativado seus fãs com sua habilidade única de capturar as emoções humanas mais profundas em suas músicas”, afirmou um anúncio de imprensa do Spotify (via Billboard). “A The Eras Tour tem sido o evento cultural do ano, e agora os fãs vão poder orgulhosamente compartilhar seus tops de Eras com o mundo”.
O Spotify já fez esse tipo de ferramenta antes, com artistas como The Weeknd, Kendrick Lamar, BTS e ROSALÍA.
Para acessar a ferramenta, você pode entrar no link https://top5.byspotify.com/pt-BR (via Canaltech) e escanear o QR code disponível com seu celular. Lembre-se de conferir se o seu Spotify está na versão mais atualizada. Depois disso, é só selecionar os seus álbuns preferidos da cantora, que a ferramenta irá montar uma arte para compartilhar, se quiser. Se você já tiver ouvido a álbuns suficientes, também tem a opção de conferir o ranking dos streams, basta clicar em avançar (como está circulado na imagem abaixo):
Jornal compara turnê de Taylor Swift e Barbie
Um artigo de opinião de Michelle Goldberg, do The New York Times, comparou a The Eras Tour com o filme da Barbie (2023), lançado na última semana. Para a jornalista, os dois lançamentos supriram a necessidade de um entretenimento e uma experiência coletiva voltada para mulheres no pós-pandemia da Covid-19. Durante uma entrevista, a estrela do filme, Margot Robbie, comentou que gosta da cantora e disse que também é “muito Barbie”.
“Ambos contam com uma mulher loira convencionalmente linda que se diverte com a feminilidade tradicional, [ao mesmo tempo que] se irritam com suas limitações, retratando uma ambivalência compartilhada por muitas de suas fãs. Ambas, debaixo de suas superfícies pop esguias e exuberantes, contam histórias femininas de crescimento marcadas por crises existenciais e confrontos amargos com o sexismo”, declara Goldberg.
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