Poderes Extraordinários é da Marvel ou da DC? Tudo sobre o filme
A produção cinematográfica “Poderes Extraordinários” (2018) trouxe uma história sobre super-heróis em seu enredo, totalmente diferente do que é visto nos últimos anos nos filmes da DC e da Marvel, que não estão envolvidos com a produção do longa-metragem.
Dirigido e co-roteirizado pela cineasta norte-americana Julia Hart (“A Extraordinária Garota Chamada Estrela”), o filme teve como protagonista a atriz Gugu Mbatha-Raw, que fez o papel da personagem Ruth, a qual adquire poderes.
Em entrevista ao Los Angeles Times, Gugu falou sobre a visão revolucionária de Hart em relação aos humanos que adquirem superpoderes e as transformações. Leia a fala da protagonista:
“É sobre a energia e o poder que já temos dentro de nós, e eu realmente gostei disso. O mundo está tão saturado com um certo tipo de super-herói, e isso é ótimo. Mas havia algo para mim nisso que era realmente revigorante e necessário.”
Gugu Mbatha-Raw
Em sua sinopse oficial, “Poderes Extraordinários” conta a seguinte história: “Em um futuro distópico, Ruth (Gugu Mbatha-Raw) é uma mulher com superpoderes capazes de abalar as estruturas do planeta. Após anos vivendo escondida, ela precisa retornar para casa, onde estão sua mãe e a filha, que herdou parte de suas habilidades. Juntas, elas lutarão para se manterem a salvo das mãos de cientistas gananciosos.”
Críticas sobre a trama de “Poderes Extraordinários” (2018)
Com o selo fresh e 81% de aprovação por parte dos críticos no Rotten Tomatoes, em 89 avaliações realizadas pelos especialistas e veículos de imprensa, confira as principais críticas do longa-metragem “Poderes Extraordinários”:
Monica Castillo (TheWrap) – “Quando todas as peças do quebra-cabeça se juntam, os personagens, a história, a trilha sonora e as emoções do filme se elevam. O ritmo desse progresso pode parecer lento, mas as coisas nunca ficam muito calmas. É um filme com um pulso acelerado, e você pode sentir seu coração em cada quadro.”
Leah Greenblatt (Entertainment Weekly) – “Mbatha-Raw traz uma contenção feroz e silenciosa para o papel principal, e Hart cria tanto clima por meio de sua cinematografia atmosférica e ritmo deliberadamente lento que quase supera a qualidade esboçada do roteiro.”
Jeannette Catsoulis (New York Times) – “Recompensador apesar de sua contenção, o filme tem uma elasticidade que leva a imaginação em várias direções, oferecendo uma alegoria expressiva para uma linhagem de mulheres negras poderosas cuja força, liberada, poderia literalmente abalar a terra.”