Um dos cotados a ser indicado e vencer o Oscar de Melhor Filme em 2024, o longa-metragem “Pobres Criaturas” ainda não havia chegado nas salas de cinema brasileiras, mas agora ganhou uma data de estreia nas telonas do território nacional.
Protagonizado pela vencedora do Oscar de Melhor Atriz em 2017, Emma Stone, com o filme “La La Land”, a direção do filme é comandada pelo cineasta grego Yorgos Lanthimos (“O Lagosta”), contando ainda com atores veteranos e experientes como Mark Ruffalo (“Os Vingadores”) e Willem Dafoe (“Homem-Aranha”).
“Pobres Criaturas” já conquistou o prêmio Leão de Ouro do Festival de Cinema de Veneza e ainda concorre em mais premiações. Em sua história, o longa-metragem conta o seguinte a partir de sua sinopse oficial, leia:
“A jovem Bella Baxter é trazida de volta à vida pelo cientista Dr. Godwin Baxter. Querendo ver mais do mundo, ela foge com um advogado e viaja pelos continentes. Livre dos preconceitos de sua época, Bella exige igualdade e libertação.”
Com data marcada para estrear no dia 1º de fevereiro nos cinemas brasileiros, assista ao trailer oficial de “Pobres Criaturas” (2023):
Críticas sobre “Pobres Criaturas”
No Rotten Tomatoes, um dos principais sites norte-americanos sobre críticas as produções de filmes e séries, “Pobres Criaturas” possui o selo fresh com 93% de aprovação por parte dos críticos, em mais de 250 avaliações publicadas, e 82% do público espectador.
Confira algumas das críticas ao filme:
Max Weiss (Baltimore Magazine) – “Em suma, Pobres Criaturas é uma diversão, ocasionalmente encantadora, com dois desempenhos verdadeiramente notáveis. Eu só queria que tivesse ido mais longe. Ao assisti-lo, me senti um pouco como Bella: intrigado, divertido, mas pronto para a próxima aventura.”
Johnny Oleksinski (New York Post) – “O desempenho destemido, espirituoso e físico de Stone no papel de Bella é um passo importante em uma carreira que cada vez mais favorece o inusitado em detrimento de grandes e enfadonhos pagamentos.”
Ryan Lattanzio (indieWire) – “O melhor filme da carreira de Lanthimos… mordazmente engraçado, caprichoso e maluco, despretensioso, repleto de tantas coisas para se adorar que tentar analisar tudo isso aqui parece uma resposta lamentável às ambições do filme.”
