Clássico dos anos 90 – e da Sessão da Tarde – “Patch Adams – O Amor É Contagioso” (1998) conta a história de um médico, interpretado pelo eterno Robin Williams (“Gênio Indomável”), que transformou a medicina com sua forma de tratar os pacientes com empatia e humor. O longa é inspirado na vida real do médico Hunter Doherty Adams, que também tinha o apelido de Patch Adams.
Quando ainda era um jovem, Adams se internou em um hospital psiquiátrico porque vinha lidando com depressão e tendo pensamentos suicidas. No local, ele conheceu a realidade dura do ambiente médico e a abordagem fria e clínica com que os profissionais lidavam com os pacientes. Depois dessa internação, ele decidiu estudar medicina para transformar o sistema médico e criar uma forma mais empática de lidar com os pacientes.
Em 1971, com a ajuda de alguns amigos, ele criou o Instituto Gesundheit!, um centro de tratamento médico não tradicional, que trouxe abordagens alternativas para a medicina, introduzindo o elemento humano como forma essencial de cura. Inclusive, Patch é considerado o primeiro “palhaço médico”, e foi um dos responsáveis por popularizar os palhaços em hospitais como uma forma de trazer conforto e alegria ao paciente e a sua família.
O instituto existe até hoje e o médico, atualmente com 78 anos, continua divulgando e advogando por uma medicina mais humana.
“Patch Adams – O Amor é Contagioso”
“Patch quer se tornar médico para ajudar as pessoas. Ele descobre que o humor e o carinho ajudam a curar, mas suas ideias entram em conflito com a medicina tradicional” (sinopse da Globoplay).
Além de Williams, o filme dirigido por Tom Shadyac (“O Mistério da Libélula”) conta com Daniel London (“Rent: Os Boêmios”), Monica Potter (“Jogos Mortais”), Philip Seymour Hoffman (“Capote”), Bob Gunton (“Um Som da Liberdade”), entre outros.
O filme está disponível na Globoplay para assinantes do plano com o Telecine.
Fonte: ScreenRant.
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