Os Fantasmas Ainda se Divertem: classificação indicativa do filme
Nesta quinta (5), chega aos cinemas brasileiros o aguardado “Os Fantasmas Ainda se Divertem: Beetlejuice Beetlejuice”. E eu sinto muito jogar água no seu chope se esse era o seu plano, mas esse não é o melhor filme para você levar as crianças ao cinema.
O longa conta com uma classificação “não indicado para menores de 14 anos”, devido a “conteúdo sexual, medo e violência”. É uma classificação um pouco maior do que o primeiro filme (1988), que não é indicado para menores de 12 anos.
“Os Fantasmas Ainda se Divertem”
Depois de uma tragédia familiar, três gerações da família Deetz retornam para a casa em Winter River. A situação começa a se complicar quando Astrid (Jenna Ortega), a filha rebelde de Lydia (Winona Ryder), encontra a maquete da cidade no sótão, acidentalmente abrindo o portal para a vida pós-morte. É só questão de tempo até alguém dizer o nome “Beetlejuice” três vezes e acabar liberando o demônio travesso – com todo o seu caos.
O filme é dirigido por Tim Burton, o mesmo do primeiro filme. Winona Ryder (Lydia), Michael Keaton (Beetlejuice) e Catherine O’Hara (Delia) reprisam seus papéis do filme original. A grande novidade do elenco é Jenna Ortega (“Wandinha”) como a filha de Lydia.
Outros atores do filme são Monica Bellucci (“Malena”), Willem Dafoe (“Homem-Aranha”) e Burn Gorman (“Círculo de Fogo”).
Até o momento, o longa tem recebido boas avaliações da crítica e alcançou 80% de aprovação dos críticos especializados no Rotten Tomatoes. Confira algumas das opiniões da crítica:
“Beetlejuice Beetlejuice é puro Burton, apaixonado, sem amarras e indulgente. Os fãs do filme original terão muitos motivos para torcer e ainda mais para gargalhar.” – Kristy Puchko, do Mashable.
“A melhor surpresa é que Beetlejuice Beetlejuice é aquela coisa rara, uma comédia de grande orçamento que é realmente engraçada.” – Nicholas Barber, do BBC.com.
“Beetlejuice consegue evitar a sensação de que sua única obrigação é passar obedientemente por tudo o que é familiar mais uma vez. Em vez disso, assistir o filme é um alívio pequeno, mas significativo, como se reconectar com um amigo distante…” – Alison Willmore, da New York Magazine/Vulture.
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