Spin-off do fenômeno “Breaking Bad” (2008-2013), “Better Call Saul” (2015-2022) pode não ter feito tanto barulho quanto a série original, mas, para a maioria dos fãs e dos críticos, manteve o nível de qualidade. A trama explora o passado de Jimmy McGill (Bob Odenkirk) e como ele se tornou Saul Goodman, o advogado trambiqueiro de Walter White (Bryan Cranston).
Mas mesmo uma boa série precisa ter os seus pontos fracos. Segundo as notas dos usuários do IMDb, dois episódios estão empatados como os piores da série da Netflix. Mesmo assim, eles têm uma nota 8/10, o que dá uma boa ideia da aclamação da série.
A série foi criada por Vince Gilligan, o mesmo de “Breaking Bad”, e Peter Gould, que também já tinha trabalhado na série original.
Ao longo de suas seis temporadas, “Better Call Saul” foi indicada a 53 Emmys e ainda pode levar alguns prêmios para casa. A última temporada está indicada a seis categorias. A premiação estava marcada para o dia 18 de setembro, mas foi adiada por causa da greve dos atores e dos roteiristas para o dia 15 de janeiro.
Os piores episódios de “Better Call Saul”, segundo o IMDb
“Alpine Shepherd Boy” (“Pastor”) – Temporada 1, episódio 5
Chuck (Michael McKean) acaba no hospital após um encontro tenso com a polícia. Enquanto isso, Jimmy (Bob Odenkirk) se encontra com estranhos clientes e é obrigado a tomar decisões difíceis. Dirigido por Nicole Kassell (“Watchmen”), este é um episódio típico de meio de temporada, em que as tramas e a tensão ainda estão sendo construídas, então, individualmente, pode acabar sendo uma experiência um pouco lenta.
“Rebecca” – Temporada 2, episódio 5
Jimmy (Bob Odenkirk) se sente desconfortável em seu ambiente restritivo de trabalho. Enquanto isso, Kim (Rhea Seehorn) tenta melhorar sua posição na HHM. Este capítulo é dirigido por John Shiban, que já havia dirigido um episódio de “Breaking Bad”.
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