Em seus catálogos, as plataformas de streaming abrigam por muitas vezes filmes que são pouco conhecidos e explorados pelo público. Muitos deles que chegaram a causar certa repercussão, mas depois acabaram sendo deixados de lado.
Este foi o caso de Eu, Tonya, lançado em 2018. Protagonizado por Margot Robbie, o filme conta a história real da patinadora artística Tonya Harding, desde sua origem humilde até os fatídicos acontecimentos que realmente marcaram sua carreira no esporte.
Disponível no catálogo da Netflix, o filme foi dirigido por Craig Gillespie e escrito por Steven Rogers e é baseado em entrevistas “contraditórias” e “verdadeiras” com Tonya Harding e seu ex-marido, Jeff Gillooly, sugerindo que eles são narradores não confiáveis.
O filme foi aclamado pela crítica, com elogios direcionados aos desempenhos de Robbie, Allisson Janney e Sebastian Stan, e ganhou vários prêmios e indicações após o seu lançamento. Além disso, o filme arrecadou uma bilheteria de US$ 53 milhões em todo o mundo.
O longa também rendeu indicações ao Oscar para Margot Robbie e Allison Janney, que venceu por seu papel como mãe de Tonya, além de ter recebido diversas outras indicações à prêmios como o Globo de Ouro.
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Em meados de 1990, conhecemos a patinadora artística Tonya Harding superando sua infância pobre, imergindo como campeã no Reino Unido e segunda colocada no Campeonato Mundial. O filme também mostra a infância de Tonya, convivendo com os abusos de sua mãe.
Porém, em 1994, sua fama realmente explodiu, mas pelos motivos errados, pois este foi o ano em que seu marido, Jeff Gilloly e dois ladrões tentaram incapacitar uma de suas concorrentes quebrando a perna dela durante um treino às vésperas do campeonato nacional de patinação em Detroit.
O filme chegou ao catálogo da Netflix no dia 16 de janeiro deste ano. Assista ao trailer:
