O Exorcismo: Russell Crowe estará em novo filme de terror
Russell Crowe, vencedor do Oscar de Melhor Ator em 2001 por “Gladiador”, estará em novo filme de terror, intitulado como “O Exorcismo”, o qual não tem nenhuma ligação com o longa-metragem que o ator estrelou em 2023, “O Exorcista do Papa”.
O filme “O Exorcismo” é a mais nova produção da Shudder, que tem data marcada para estrear nas telonas em 7 de junho de 2024, contando com o roteiro assinado pelos autores Joshua John Miller (“Terror nos Bastidores”) e MA Fortin, trazendo uma história aterrorizante.
O elenco, além do protagonismo de Crowe, conta com os atores Sam Worthington (Avatar: O Caminho da Água), Chloe Bailey (Acertando o Tom), Adam Goldberg (The Equalizer – A Protetora) e David Hyde Pierce (Frasier), os quais fazem parte da seguinte história, confira a sinopse oficial:
“O Exorcismo segue Anthony Miller (Crowe), um ator problemático que começa a se desintegrar enquanto filma um filme de terror sobrenatural. Sua filha distante se pergunta se ele está voltando aos vícios do passado ou se há algo mais sinistro em jogo.”
Crowe está gravando sequência de “O Exorcista do Papa” (2023)
O astro neozelandês já está realizando as gravações da sequência de “O Exorcista do Papa”, onde estrelou o personagem padre Gabriele Amorth, conquistando sucesso no último ano nas bilheterias, arrecadando mais de 77 milhões de dólares. Conheça a história do filme:
“Inspirado nos arquivos reais do Padre Gabriele Amorth, Chefe Exorcista do Vaticano. O padre realizou mais de 100.000 exorcismos em sua vida e faleceu em 2016 aos 91 anos. Amorth escreveu duas memórias – An Exorcist Tells His Story e An Exorcist: More Stories – e detalhou suas experiências lutando contra Satanás e demônios que agarraram e possuíram as pessoas com seu mal. O filme, sendo o retrato do personagem da vida real, acompanha Amorth (Russell Crowe) enquanto ele investiga a terrível possessão de um menino e acaba descobrindo uma conspiração secular que o Vaticano tentou desesperadamente proteger e manter no esquecimento.”