Nesta segunda-feira (8), a Rede Globo exibe, na Sessão da Tarde, o filme “O Círculo”, estrelado por Emma Watson e Tom Hanks.
Na trama, acompanhamos Mae Holland, uma jovem que decide participar de um programa inovador. The Circle é uma empresa poderosa que atua no ramo da internet, responsável por conectar, como uma rede social, os e-mails dos usuários com suas atividades diárias. Assim, tudo se torna público: suas compras e até relações.
Empolgada com a ideia, Mae aceita o desafio e deixa que a empresa a monitore 24 horas por dia, como forma de teste. Contudo, a jovem perceberá que seu papel lá dentro é diferente do que imaginava. O filme não está disponível na Netflix, mas é possível encontrá-lo no Amazon Prime Video e Apple TV+ em formato de aluguel na plataforma.
Mais informações de O Círculo
Lançado em 2017, o filme foi dirigido por James Ponsoldt, e, além dos protagonistas, também contou no elenco com John Boyega, Karen Gillan, Ellar Coltrane, Patton Oswalt, Glenne Headly e Bill Paxton.
Quando chegou aos cinemas, o longa teve uma arrecadação de US$ 40,6 milhões, tendo um orçamento de apenas US$ 18 milhões. A produção se tornou a mais rentável do diretor Ponsoldt, conquistando o público principalmente nos Estados Unidos e no Canadá.
Nos sites avaliadores, o filme divide opiniões. No Rotten Tomatoes, o longa possui uma aprovação de apenas 15%, com 144 resenhas. Sua classificação é de 4.20/10 e, no consenso crítico, O Círculo é definido da seguinte maneira: “The Circle reúne um elenco impressionante, mas este thriller digital gira sem rumo em sua exploração desinteressada de temas oportunos.”
Na época do lançamento, o jornalista Glenn Kenny, do The New York Times, publicou uma crítica sobre filme, afirmando que faltou originalidade no enredo: “O romance é extremamente engraçado quando retrata a natureza exaustiva da vida social virtual, e é também nesta área que o filme ganha muito poucos risos sabidos.
Mas é claro, não muito mais do que 15 minutos depois, pois sem os aspectos paranóicos da história você fica com uma estrutura conceitual que foi superada três vezes por coisas como, digamos, o romance de Joshua Cohen, Book of Numbers, ou a série de comédia da HBO Silicon Valley”, completou Kenny.