No dia 16 de maio, estreou nos cinemas mundiais o filme “Os Estranhos: Capítulo 1”, uma obra dirigida por Renny Harlin, a partir do roteiro de Alan R. Cohen e Alan Freedland, que se baseiam na história de Bryan Bertino, diretor do primeiro filme lançado em 2008. “Capítulo 1” vem surpreendendo os produtores e teve uma boa arrecadação, tanto nos Estados Unidos, como em outras bilheterias espalhadas pelo mundo.
Quando estreou, arrecadou cerca de US$ 15 milhões em todo o mundo em apenas uma semana. Depois de um tempo em cartaz, esse faturamento dobrou e alcançou mais de US$ 30 milhões, mostrando o forte desempenho de bilheteria do longa-metragem. Com um orçamento de US$ 8,5 milhões, a produção bateu uma marca importante e já ultrapassou o outro sucesso da franquia, “Os Estranhos – Caçada Noturna”, de 2018.
Apesar desses bons números, vale ressaltar que “Os Estranhos: Capítulo 1” tem um longo caminho para conseguir alcançar o faturamento do filme original, de 2008, que arrecadou US$ 91 milhões. Mas, mesmo que não alcance esse patamar, a continuação para desenvolver a trilogia segue confirmada.
Mais detalhes da trilogia de Os Estranhos
Independente do faturamento que “Os Estranhos: Capítulo 1” teria, a ideia inicial sempre foi desenvolver uma trilogia, anunciada em 2022 pelo produtor do filme original, Roy Lee. Assim, foi confirmado o desenvolvimento de Capítulo 2 e o Capítulo 3, porém as produções estão sem data de lançamento. Mas, existem especulações que a segunda parcela da história seja lançada no final deste ano.
Outro detalhe importante sobre o novo filme, é a sua recepção com a crítica especializada, que não está sendo positiva, como o esperado. Portais como Rotten Tomatoes, avaliou até o momento com um índice de aprovação de apenas 22%, com base em 87 críticas. Para o Los Angeles Times, Mark Olsen disse:
“O primeiro filme de Os Estranhos tinha um ar de suspense assustador, já que o casal sitiado muitas vezes olhava para o espaço em branco, trazendo uma tensão enervante ao que muitas vezes era nada. O novo filme nunca evoca os mesmos sentimentos de ameaça rústica”.