Nesta terça-feira (5), a Rede Globo exibe na Sessão da Tarde o filme “No Olho do Tornado”, trazendo uma produção com muitas aventuras para enfrentar a fúria do maior tornado que a natureza já produziu.
Na trama, acompanhamos um grupo de cientistas caçadores de tempestades liderado por Pete (Matt Walsh), um homem ambicioso, trabalhando ao lado da cautelosa meteorologista Allison Stone (Sarah Wayne Callies). Além deles, na história também acompanhamos o adolescente Donnie Morris (Max Deacon), que resolve faltar à própria cerimônia de formatura para ajudar Kaitlyn (Alycia Debnam-Carey), por quem é apaixonado.
Porém, a escolha de faltar na formatura faz com que eles fiquem presos em uma antiga fábrica, de onde o pai dos meninos, Gary (Richard Armitage) tentará resgatá-los. Enquanto isso, uma dupla de bobalhões faz de tudo para ficar famosa no YouTube, sem perceber a gravidade do que está por vir, e, de repente, todos terão de enfrentar um dos maiores tornados que a natureza já produziu.
O filme não está disponível na Netflix, mas é possível encontrá-lo na plataforma do HBO Max e Amazon Prime Video para assinantes.
Mais informações de No Olho do Tornado
Lançado em 2014, o filme foi dirigido por Steven Quale e contou com o roteiro assinado por John Swetnam. No elenco, a produção teve Richard Armitage, Sarah Wayne Callies, Matt Walsh, Alycia Debnam-Carey, Arlen Escarpeta, Jeremy Sumpter, Nathan Kress, Max Deacon, Kyle Davis, Scott Lawrence e Jon Reep.
Na época em que chegou aos cinemas, o longa-metragem não teve um grande destaque de arrecadação, somando cerca de US$ 161,5 milhões mundialmente, tendo um orçamento de US$ 50 milhões para ser feito. Em relação à crítica especializada, o filme também teve notas mistas, como no Rotten Tomatoes, onde possui um índice de aprovação de 21% por parte dos críticos e 41% de audiência.
Segundo algumas análises de críticos, como no HitFix, Tirou McWeeny disse: “O filme quase não atende aos personagens principais e os seus arcos, então não há realmente nenhum espaço para o tipo de gravura delicada necessária para fazer personagens coadjuvantes viver e respirar. O filme está no seu melhor quando ele abraça a natureza pateta de filmes de desastre em geral, e quando dá ao público a carne vermelha que anseia desesperadamente.”