Netflix é processada pela segunda vez por sugerir que alguém é um assassino

Em 2019, Taylor Hazelwood publicou uma foto em seu Instagram segurando uma machadinha em homenagem ao seu livro favorito na infância, Hatchet. No entanto, a Netflix utilizou a fotografia em seu documentário O Mochileiro Kai: Herói ou Assassino?, sem permissão e sugerindo que o homem era um assassino.

No documentário, é possível ver a publicação de Hazelwood ao lado da legenda “You can never trust anyone” – “Você nunca pode confiar em ninguém”, em tradução literal. Ao ver sua foto, o terapeuta entrou com um processo contra a Netflix, pedindo US$1 milhão em indenização.

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Segundo Taylor Hazelwood, a implicação de que ele seria um assassino e sua consequente divulgação mundial sem consentimento causaram uma série de danos em sua vida. O documento enviado atesta “danos reputacionais, estresse, ansiedade e angústia”.

Netflix enfrenta outro processo por sugerir que alguém é um assassino

Poucas semanas atrás, a Netflix se viu envolvida em um grande processo movido por Francisco Ferreras. A história do mergulhador foi adaptada e dramatizada em Paixão Sufocante, filme de 2022 que mostra um casal e implica na conspiração do marido para matar sua mulher.

No entanto, Ferreras nunca foi convicto de nada perante a justiça e solicita indenização por danos morais a partir daquilo que foi retratado na obra. O mergulhador perdeu sua mulher, Audrey Mestre, em um acidente trágico e misterioso.

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