A Netflix anunciou recentemente a remoção de uma série criminal e misteriosa de seu catálogo, a qual possui uma aprovação de 100% por parte dos críticos no site Rotten Tomatoes, contando também com 95% de avaliação positiva do público espectador, sendo uma das produções mais bem avaliadas.
A série em questão é “Trapped”, a qual é de origem islandesa, desenvolvida pela televisão pública do país Sjónvarpið, criada por Baltasar Kormákur e produzida pela RVK Studios, protagonizada pelo ator Ólafur Darri Ólafsson, que interpreta o personagem Andri Olafsson.
Com 10 episódios presentes em sua primeira e única temporada presente no catálogo da Netflix, a trama de “Trapped”, que sairá do catálogo da plataforma de streaming em 1º de julho, conta a seguinte história em sua sinopse oficial, confira:
“Um ferry boat com cerca de trezentos passageiros deixa a Dinamarca em direção a uma pequena cidade da Islândia. Ao chegar no local, uma nevasca impede que a embarcação retorne. Neste meio tempo, o corpo mutilado de um desconhecido é encontrado na água. O chefe de polícia da cidade, Andri Olafsson (Ólafur Darri Ólafsson), tenta manter a calma entre os moradores e passageiros enquanto inicia uma investigação, na qual todos são suspeitos. Além do crime, Andri também precisa lidar com seus problemas pessoais. Mesmo tendo sido abandonado pela esposa, ele ainda vive com os sogros enquanto cuida de suas duas filhas.”
Assista ao trailer:
Críticas sobre a 1ª temporada de “Trapped”
Com 100% de aprovação no Rotten Tomatoes, confira as 3 principais críticas sobre a trama de “Trapped”, veja:
Stephen Dalton (Hollywood Reporter) – “Kormakur transcende o clichê do Nordic Noir com alguns toques exclusivamente islandeses, desde as majestosas tomadas aéreas no estilo Everest da paisagem vulcânica gelada até a trilha sonora crescente, monótona e inquietante de… Jhann Jhannsson.”
Mike Hale (New York Times) – “Trapped é, por definição, de construção lenta e fria, mas, se você gosta do gênero, pode ser uma boa alternativa de domingo à noite para NCIS: Los Angeles ou Big Little Lies.”
Karl Quinn (The Age – Australia) – “Eu diria que esta série leva essa sensação de desorientação ainda mais longe. É emocionante, digna de ser consumida em excesso, embora você queira assisti-la com a calefação bem alta. E talvez com uma bússola à mão também, só por segurança.”
