Um caso que ganhou as manchetes de todo o mundo nos últimos dias foi a prisão de Sean John Combs, mais conhecido por seu nome artístico Diddy, que foi acusado de diversos crimes cometidos ao longo dos anos, e acabou sendo capturado pela polícia no dia 16 de setembro.
Cercado de controvérsias, o caso vem gerado diversas dúvidas no público, principalmente pela quantidade de teorias que vem se misturando com os fatos. Contudo, para resolver isso, a Netflix desenvolverá um documentário que investigará a fundo os crimes de Diddy.
Ainda sem título, a produção será desenvolvida pelo rapper 50 Cent, que há algum tempo, está envolvido com o universo de produções audiovisuais. Com direção de Alexandra Stapleton, o documentário promete contar uma “história com um impacto humano significativo”.
“Mantemos nosso compromisso de dar voz aos sem voz e apresentar perspectivas autênticas e nuances”, declarou a dupla em um comunicado. Segundo o que foi divulgado, o documentário trará uma narrativa que abrange décadas, indo muito além do que se sabe até o momento.
“Embora as alegações sejam perturbadoras, pedimos a todos que lembrem que a história de Sean Combs não é a história completa do hip-hop e sua cultura. Nosso objetivo é garantir que ações individuais não ofusquem as contribuições mais amplas da cultura”, afirmou 50 Cent no mesmo comunicado.
Por que 50 Cent quer atacar Diddy?
Após a prisão de Diddy, 50 Cent assumiu um verdadeiro compromisso de expor todo o caso do rapper, mas suas motivações para isso não são novidade. Afinal, ele nunca escondeu que detesta o executivo e rapper pelos mais diversos motivos.
No início da carreira de 50 Cent, ele chegou a trabalhar com Diddy, mas constantemente os dois se atacavam publicamente. Inclusive, uma entrevista de 50 Cent viralizou recentemente, onde ele insinua, com tom homofóbico, que Diddy é gay e tentou comprá-lo com presentes.
Desconfiado que Diddy tinha algum interesse sexual nele, 50 Cent decidiu se afastar de vez do rapper. Além disso, ele continuou atacando Diddy publicamente, acusando-o de diversos crimes, incluindo a morte de 2Pac, e criticando-o em músicas como “The Bomb”, de 2006.