O fim de semana chegou, e com ele, a oportunidade ideal para colocar as séries em dia. Se você está em busca de histórias densas, humanas e provocativas, a Netflix entrega um trio de lançamentos que prometem mexer com sua mente e suas emoções.
Entre risos nervosos, silêncios desconfortáveis e paisagens de época, cada título explora aspectos distintos da condição humana. Confira abaixo as indicações para maratonar:
“1923” — Sobreviver é um ato político
Estreia: 9 de julho (quarta-feira)
Gênero: Drama histórico, Faroeste moderno
Ambientada no turbulento cenário da década de 1920, 1923 expande o universo de Yellowstone e narra a saga dos Duttons diante de pandemias, crise econômica e seca devastadora nos Estados Unidos rurais.
Com estética cinematográfica e personagens resilientes, a série retrata não só uma luta familiar por terras e legado, mas também os ecos de uma América em transformação radical. Para os fãs de drama histórico com peso emocional e relevância social, esta é uma escolha certeira.
“Too Much” — Entre Londres e os labirintos da alma
Estreia: 10 de julho (quinta-feira)
Gênero: Comédia dramática, Romance contemporâneo
Com roteiro afiado de Lena Dunham, Too Much é um mergulho íntimo na vida de Jessica, uma nova-iorquina movida a cafeína e urgência profissional.
Após um rompimento doloroso, ela troca Nova York por Londres, tentando reencontrar sua essência em meio a um relacionamento confuso com um britânico emocionalmente hermético.
Com humor ácido e críticas sutis à idealização do amor, a série é uma carta sobre recomeços e a estranheza de se perder — e se encontrar — em uma nova cidade.
“Brick” — Quando o terror mora ao lado
Estreia: 10 de julho (quinta-feira)
Gênero: Suspense psicológico, Ficção científica
Imagine acordar e descobrir que o mundo lá fora simplesmente desapareceu. Essa é a premissa angustiante de Brick, produção alemã que se destaca pelo clima opressivo e pelos dilemas morais enfrentados por um grupo de moradores presos em um edifício isolado por um misterioso muro de tijolos.
Conforme a água e a calma se esgotam, o que emerge é uma reflexão brutal sobre medo, sobrevivência e instinto coletivo. Ideal para quem aprecia narrativas que mexem com a mente.