Na última quinta-feira, estreou no catálogo da Netflix o filme Meu Nome é Chihiro, o mais novo longa-metragem de drama japonês, escrito e dirigido por Rikiya Imaizumi. Apesar de sua história parecer bastante um caso real, a fonte de inspiração do filme foi outra.
Com roteiro produzido pelo próprio Imaizumi ao lado de Kaori Sawai, a inspiração para o filme veio de um mangá de mesmo nome. Chihiro-san, no original, é um mangá de Hiroyuki Yasuda publicado de 2013 a 2018 na revista Elegance Eve (editora Akita Shoten).
Abordando uma temática bastante complexa, o longa é muito elogiado por sua simplicidade, irreverência e alma, o que tem causado uma impressão positiva na crítica especializada, com grandes elogios em plataformas como IMDb e Rotten Tomatoes.
A história faz uma equilibrada mescla entre o drama e a comédia, além de desmistificar o olhar que a sociedade tem para pessoas que trabalham como profissionais do sexo. Vale lembrar que o filme não possui NENHUMA ligação com o filme animado A Viagem de Chihiro, lançado em 2001.
Uma doce perspectiva: trama e elenco de Meu Nome é Chihiro
Em Meu Nome é Chihiro, conhecemos a protagonista Chihiro, uma ex-profissional do sexo que começa a trabalhar em uma pequena venda de comida. Com seu carisma e simpatia, a moça alegra a todos que passam pelo seu caminho.
Durante o trabalho, ela conhece diversas pessoas marcadas pelas dificuldades da vida. Com isso, a jovem tenta trazer um pouco de felicidade através de sua empatia e palavras carinhosas para cada um dos clientes que frequenta o pequeno estabelecimento que vende bentô.
No papel da protagonista, Kasumi Arimura dá um show, esbanjando emoções fortes e arrancando as mais diversas reações do público, que há altas chances de adorar a personagem. Junto à ela, o elenco do filme conta com excelentes nomes da dramaturgia e cinema japonês. Entre eles, os atores Lily Franky, Yui Sakuma e Toshie Negishi são alguns dos presentes no filme.
Meu Nome é Chihiro está disponível no catálogo da Netflix. Assista ao trailer:
