Em 2017, o filme “Megan Leavey” apresentou a história emocionante de Megan e Rex, uma fuzileira naval e um cão militar que passam por vários desafios até ficarem juntos.
Na trama, acompanhamos Megan Leavey, que decide se alistar para a Marinha e se torna fuzileira naval. Depois do seu mau comportamento, ela é encaminhada para cuidar de explosivos, e isso faz com que seu caminho se cruze com Rex, um pastor alemão que também é treinado para farejar bombas e patrulhas.
Os dois são enviados para a Guerra no Iraque e passam por diversos desafios. Porém, são atingidos por um explosivo, e Megan acaba sendo afastada. Por conta disso, ela fica longe do cachorro militar que continua em serviço. Com o tempo, ela decide adotá-lo, mas, para isso, precisa esperar que ele seja aposentado. Porém, ela recebe a notícia de que ele poderá sofrer uma eutanásia e decide lutar para reverter essa situação.
Rex ainda está vivo hoje?
Durante muitos anos, Megan Leavey não desistiu de Rex até conseguir adotá-lo. Esse momento finalmente chegou, quando Leavey e Rex puderam ficar juntos, depois que o cãozinho foi aposentado de seus serviços militares. Na época, Leavey falou ao portal CBS sobre essa conquista: “Eu cuidei dele. Ele cuidou de mim. É um vínculo que você não pode quebrar”,
Infelizmente, Rex foi aposentado por conta de ter desenvolvido paralisia facial que o impediu de realizar suas tarefas de farejar bombas. Por conta disso, ele correu o risco de ser sacrificado, mas sua adoção foi aprovada e finalmente Rex foi autorizado a viver com Leavey.
Depois de oito meses juntos, infelizmente Rex faleceu em dezembro de 2012 e sua morte foi algo emocionante na época. Megan Leavey fez uma publicação no Facebook, com palavras de gratidão, pelo tempo que puderam viver juntos:
“Sou muito grata pelos últimos 8 meses que passei com meu parceiro e meu melhor amigo. Rex pode nadar em uma piscina e brincar com meus outros cães. Ele pode vagar pelo quintal e latir para veados, brincar com muitos brinquedos que ele queria o dia todo, todos os dias, dormir em uma cama aconchegante ao meu lado todas as noites, perseguir e, eventualmente, fazer amizade com meus 2 gatos, aproveitar e brincar em sua primeira nevasca … e tantas outras coisas ótimas que nunca teria a chance de fazer se nunca tivesse se aposentado.
Ele sabia que eu estava com ele o tempo todo e eu deitei ao lado dele e o segurei e falei com ele e ele ficou em paz no final. Ele agora é meu anjo da guarda. ..mesmo que ele já tenha ido. Então, obrigada a todos que me apoiaram e possibilitaram que eu passasse aqueles preciosos 8 meses com meu melhor amigo. Ele era um cão infernal, um fuzileiro naval durão e uma alma muito especial”, completou a ex-militar.