Construindo carreiras de sucesso, a grande maioria dos famosos optam por viver experiências luxuosas. Desta forma, carros caríssimos, roupas de grife e, logicamente, mansões gigantescas passam a fazer parte de suas posses, custando valores muitas vezes inimagináveis.
E dentre as residências de luxo que pertencem à celebridades brasileiras, o ator e apresentador Márcio Garcia certamente é o dono de uma das mansões mais caras do país. Ou pelo menos, era, uma vez que ele pretende vender sua residência, localizada em um dos pontos mais cobiçados do Rio de Janeiro.
Com mais de 6 mil m², a propriedade, localizada no bairro do Joá, na zona oeste do Rio de Janeiro, foi colocada à venda recentemente, e de acordo com publicações do corretor Cristiano Piquet, ela foi anunciada pelo gigantesco valor de R$ 250 milhões.
Com vista para o mar, a mansão fica ao lado da Pedra da Gávea e é 100% movida a energia solar, e ainda conta com paisagismo feito por Burle Marx. Sua área interna inclui sete suítes, 18 banheiros, academia, cinema, boate e escritório completo para 20 pessoas.
Já na parte externa, a propriedade conta com piscina semiolímpica, jacuzzi, área para mini golfe, campo de futebol, quadra de tênis, horta, um espaço que comporta um heliponto, tirolesa e acesso à uma praia privada. Além disso, ainda há um bunker com isolamento acústico e segurança 24h.
Márcio Garcia trava batalha contra companhia de luz
Apesar da luxuosa mansão ser abastecida por energia solar, que, teoricamente, deveria gerar economia na manutenção do local, Márcio Garcia acabou entrando em uma disputa com a Light, a companhia de energia da cidade do Rio de Janeiro por conta de cobranças supostamente indevidas.
O sistema foi instalado em 2016, com autorização da própria concessionária. Entretanto, o apresentador alega que os valores de suas faturas se mantiveram inalterados em relação ao período anterior à instalação do sistema, chegando a inacreditáveis R$ 12 mil de consumo.
Desta forma, Garcia optou recorrer à Justiça para que a Light comprove qual é o verdadeiro consumo do local. Para isso, será preciso que seja feita a medição por um funcionário, e caso o erro tenha partido da companhia, ele pede recálculo dos valores.