Neste ano, a banda novaiorquina de heavy metal Manowar deu início à turnê Crushing the Enemies of Metal, que adicionou quatro apresentações no Brasil em sua rota de apresentações. Porém, após diversos problemas, o último show, planejado para acontecer no Rio de Janeiro, acabou sendo cancelado.
Através de suas redes sociais, a Rider 2, que era a produtora responsável pela realização do show, agendada para acontecer nesta terça-feira (26) no espaço Vivo Rio, zona sul da cidade, anunciou o cancelamento da apresentação, alegando que a baixa venda de ingressos foi a principal motivação.
De acordo com o comunicado, não haverá reagendamento do evento, portanto todos os ingressos vendidos serão reembolsados para os compradores até o dia 12 de dezembro. Para mais informações, é possível contatar a Rider 2 do e-mail [email protected].
O público também pode entrar em contato com a Showpass, que também esteve responsável pelas vendas, através do e-mail [email protected]. De qualquer modo, conforme indicado na nota oficial, a intenção é realizar as devoluções automaticamente aos compradores.
Com a banda tendo se apresentado anteriormente em Curitiba (20/11), Brasília (22/11) e Recife (24/11), esta se tornou oficialmente a sexta passagem do Manowar pelo Brasil. Contudo, é certo que esta etapa da turnê ficará marcada negativamente por seus problemas.
Show do Manowar em Brasília termina em confusão e danos milionários
Conforme citado anteriormente, na última sexta-feira (22), o Manowar fez sua passagem por Brasília, apresentando-se no Galpão 17. Todavia, a noite foi marcada não só pelo show da banda, mas também por uma grande confusão envolvendo o proprietário do espaço e a equipe de som.
Isso porque, após um desentendimento entre as partes por conta da logística para retirar o equipamento da banda, o dono do local se alterou e começou a jogar os equipamentos para fora do Galpão 17, causando prejuízos avaliados em mais de R$ 2 milhões.
A polícia Militar foi acionada e compareceu ao local, e todos os envolvidos, incluindo o dono do espaço e o responsável pela Marc Systeams, a empresa de som, foram conduzidos à delegacia. Embora o sigilo tenha sido mantido, a empresa assegurou que tomará medidas legais.
