Maníaco do Parque: ator do filme não quis encontrar o verdadeiro assassino e revelou motivo
O Maníaco do Parque, apelido dado para Francisco de Assis Pereira, é um dos criminosos considerado serial killer que ganhou mais fama no Brasil, isso aconteceu devido aos crimes cometidos vitimando mulheres que chocaram o país, ficando em evidência nos programas de televisão com grandes audiências.
Ele ganhou o apelido de Maníaco do Parque porque seus ataques aconteciam no Parque do Estado, situado na zona sudeste de São Paulo, onde ele foi o responsável por estuprar e matar, ao menos, sete mulheres, além de tentar assassinar outras nove, em 1998.
O criminoso vai ter um filme ficcional produzido pela Prime Video, o qual será lançado em 2024, onde terá o ator Silvero Pereira (Bacurau) como o seu intérprete na trama, um fã de produções do gênero ‘true crime’ e que se recusou a encontrar Francisco de Assis Pereira antes das gravações.
Em entrevista à Folha de São Paulo, Silvero deu os seus motivos de não querer conhecer o assassino em série e detalhou os processos de gravação do longa-metragem. Leia o que disse o ator protagonista da trama do Maníaco do Parque:
“Não fiz questão de conhecê-lo, acho que não seria saudável. Além disso, não conhecer o Francisco pessoalmente me dá a possibilidade de, enquanto artista, ter o meu momento ficcional também. O roteiro não é 100% realista, ele tem uma estrutura ficcional, até porque tem personagens ficcionais”
Silvero Pereira
Sinopse de “Maníaco do Parque”
O longa-metragem “Maníaco do Parque” vai contar a seguinte história em sua sinopse oficial:
“A trama mergulha na história do maior serial killer brasileiro, o motoboy Francisco (Silvero Pereira), que foi acusado de atacar 21 mulheres, assassinando dez delas e escondendo seus corpos no Parque do Estado, em São Paulo. A história do assassino e os detalhes da sua psicopatia são revelados por Elena (Giovanna Grigio), uma repórter iniciante que enxerga na investigação dos crimes cometidos pelo maníaco a grande chance de alavancar sua carreira. Enquanto Francisco segue vivendo livre e atacando mulheres, sua fama na mídia sensacionalista cresce vertiginosamente, gerando terror na capital paulista.”