Madame Teia é uma vilã? Saiba se a personagem é heroína ou do mal
Os primeiros projetos do “Aranhaverso” da Sony foram “Venom” 1 e 2 e “Morbius” (2022), ambos contando histórias de origem de vilões dos quadrinhos do Homem-Aranha. Então seria fácil assumir que “Madame Teia“, o lançamento mais recente do estúdio, também é sobre uma vilã do teioso… mas você estaria errado.
Nos quadrinhos, Cassandra Webb, a Madame Teia, não é uma vilã. Ela funciona como uma guia do Homem-Aranha, usando suas habilidades de clarividência para ajudar o amigão da vizinhança a combater o crime, principalmente nas histórias mais sobrenaturais do herói. Nos quadrinhos, Cassandra tem poderes psíquicos por ser uma mutante, assim como os X-Men.
A presença da personagem nos quadrinhos do Aranha começou a diminuir a partir dos anos 90, mas ela ainda é um personagem essencial do “microcosmos” do personagem.
A versão de Dakota Johnson no filme tem algumas diferenças bem radicais em relação à personagem das HQs, sendo uma mulher bem mais jovem, enquanto a Cassandra das páginas é uma senhora idosa cega e com deficiências devido a uma doença debilitante. Porém, em uma coisa elas são iguais: ambas são mocinhas, que tentam ajudar “heróis-aranha”.
Outro fato interessante sobre a Madame Teia é que Cassandra Webb acaba sendo assassinada nos quadrinhos, mas, antes de morrer, transfere seus poderes para Julia Carpenter, a segunda Mulher-Aranha, personagem interpretada por Sydney Sweeney (“Euphoria”) no filme.
“Madame Teia”
Cassandra (Johnson) é uma jovem paramédica de Nova York que, após sofrer uma experiência de quase morte, descobre habilidades de clarividência. Seu caminho se cruza com o de três jovens que irão se tornar seres poderosos e Cassandra tenta impedir que elas sejam assassinadas por um vilão misterioso.
Além dos nomes já mencionados, o filme dirigido por S.J. Clarkson (“Jessica Jones”) conta com Celeste O’Connor (“Ainda Estou Aqui”), Isabela Merced (“De Repente Uma Família”), Adam Scott (“Parks and Recreation”), Emma Roberts (“Família do Bagulho”) e Tahar Rahim (“O Paraíso e a Serpente”).
Fonte: CBR.
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